Divulgação
O drama “Romance”, de Guel Arraes, lançado no país em 14 de novembro, chega a Feira de Santana, a partir desta sexta-feira, 5, no Orient Cineplace.
Com a idéia de não apenas fazer um filme de amor, mas - e talvez principalmente - um filme que falasse sobre o amor, Guel Arraes bebe na fonte dos mais famosos amantes medievais: Tristão e Isolda. Mas este foi só o ponto de partida do roteiro que divide com Jorge Furtado: o ciúme de Otelo; as palavras escritas, mas não ditas, do Cyrano de Bergerac; a imagem do beijo perfeito de Klimt... Tudo serve de referência e subsídio quando se trata do mais universal dos temas.
Em “Romance”, de Guel Arraes, a história de amor entre Pedro (Wagner Moura) e Ana (Letícia Sabatella). Diretor e ator de teatro, ele se apaixona por ela, que também é atriz, ao encenar a peça “Tristão e Isolda”. Usando como artifício a profissão dos personagens, Guel embute a montagem teatral no filme para nos apresentar a trama que deu origem à idéia do amor romântico. Ao mesmo tempo, nos bastidores da peça, observa-se o casal protagonista tropeçar nos obstáculos do amor contemporâneo: paixão, ciúme, rotina. Afinal, existe um amor recíproco feliz?, é a questão colocada.
Antes de chegar a uma conclusão, Pedro e Ana terão sua trajetória afetada pela carreira da atriz - que passa a fazer sucesso na TV - impulsionada pela empresária Fernanda (Andréa Beltrão). O novo cenário deixa espaço, ainda, para a entrada de Orlando/José de Arimatéia (Vladimir Brichta) em cena. No papel de um ator, ele estrelará com Ana um especial de TV e, mais importante, dividirá o seu coração.
O céu e inferno da experiência amorosa, vividos e experimentados na literatura, no teatro, na TV e, claro, no cinema. É possível conviver harmoniosamente? É possível que estas linguagens convivam harmoniosamente, mantendo um alto padrão de qualidade que não afaste o público? São as questões que surgem quando o poderoso diretor de TV Danilo (José Wilker) se junta aos outros personagens.
Grande produtora e consumidora de teatro, a cidade de São Paulo foi escolhida como cenário de parte da narrativa, numa contraposição ao Rio de Janeiro, onde prevalece a produção de TV. Além dos dois centros, a trama também viaja para o sertão da Paraíba, apontando para as relações entre a herança medieval européia e a cultura popular nordestina. Não por acaso, a literatura de cordel também é chamada de “romance de cordel”.
(Com informações de Selma Santos Produções & Eventos)
Em “Romance”, de Guel Arraes, a história de amor entre Pedro (Wagner Moura) e Ana (Letícia Sabatella). Diretor e ator de teatro, ele se apaixona por ela, que também é atriz, ao encenar a peça “Tristão e Isolda”. Usando como artifício a profissão dos personagens, Guel embute a montagem teatral no filme para nos apresentar a trama que deu origem à idéia do amor romântico. Ao mesmo tempo, nos bastidores da peça, observa-se o casal protagonista tropeçar nos obstáculos do amor contemporâneo: paixão, ciúme, rotina. Afinal, existe um amor recíproco feliz?, é a questão colocada.
Antes de chegar a uma conclusão, Pedro e Ana terão sua trajetória afetada pela carreira da atriz - que passa a fazer sucesso na TV - impulsionada pela empresária Fernanda (Andréa Beltrão). O novo cenário deixa espaço, ainda, para a entrada de Orlando/José de Arimatéia (Vladimir Brichta) em cena. No papel de um ator, ele estrelará com Ana um especial de TV e, mais importante, dividirá o seu coração.
O céu e inferno da experiência amorosa, vividos e experimentados na literatura, no teatro, na TV e, claro, no cinema. É possível conviver harmoniosamente? É possível que estas linguagens convivam harmoniosamente, mantendo um alto padrão de qualidade que não afaste o público? São as questões que surgem quando o poderoso diretor de TV Danilo (José Wilker) se junta aos outros personagens.
Grande produtora e consumidora de teatro, a cidade de São Paulo foi escolhida como cenário de parte da narrativa, numa contraposição ao Rio de Janeiro, onde prevalece a produção de TV. Além dos dois centros, a trama também viaja para o sertão da Paraíba, apontando para as relações entre a herança medieval européia e a cultura popular nordestina. Não por acaso, a literatura de cordel também é chamada de “romance de cordel”.
(Com informações de Selma Santos Produções & Eventos)
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