Vereadores da base de sustentação do governo José Ronaldo na Câmara Municipal reagiram ao discurso do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, na convenção que formalizou a candidatura do deputado federal Colbert Martins Filho (PMDB) a prefeito, realizada na noite de domingo, 15. Eles consideram que o ministro empregou uma linguagem ameaçadora e desrespeitosa para a população de Feira de Santana.
O assunto veio à tona em discurso do vereador Fábio Lucena (DEM), que considerou o discurso ameaçador e fora de propósito. O ministro disse que Feira de Santana será beneficiada se o próximo prefeito estiver alinhado politicamente com os governos estadual e federal, a exemplo de Colbert Filho.
“Foi uma ameaça acintosa, querendo fazer do povo de Feira um refém”, disse o vice-líder do governo na Casa, vereador Renildo Brito (PTC). Já Maurício Carvalho (PR) disse que a fala de Geddel Lima “atenta contra os interesses do povo feirense”. “O ministro esteve em Feira para abraçar uma candidatura derrotada, porque o candidato (Colbert Filho) não tem apetite de ser prefeito. Enquanto Walter Pinheiro se afastou da coordenação da bancada baiana em Brasília para se dedicar a candidatura em Salvador, Colbert assumiu para ficar mais tempo em Brasília”, acrescentou Maurício Carvalho.
Os vereadores frisaram que, mesmo com a derrota de Paulo Souto, e com o fato do prefeito José Ronaldo ser adversário dos governos estadual e federal, o desempenho da administração municipal continuou crescendo. Eles citaram como exemplo a continuação das obras e a construção dos viadutos.
“O discurso do ministro foi um gesto pequeno para com o município de Feira de Santana, que continua crescendo com o trabalho do prefeito José Ronaldo”, destacou o líder do Democratas na Câmara, vereador Genésio Serafim.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)
O assunto veio à tona em discurso do vereador Fábio Lucena (DEM), que considerou o discurso ameaçador e fora de propósito. O ministro disse que Feira de Santana será beneficiada se o próximo prefeito estiver alinhado politicamente com os governos estadual e federal, a exemplo de Colbert Filho.
“Foi uma ameaça acintosa, querendo fazer do povo de Feira um refém”, disse o vice-líder do governo na Casa, vereador Renildo Brito (PTC). Já Maurício Carvalho (PR) disse que a fala de Geddel Lima “atenta contra os interesses do povo feirense”. “O ministro esteve em Feira para abraçar uma candidatura derrotada, porque o candidato (Colbert Filho) não tem apetite de ser prefeito. Enquanto Walter Pinheiro se afastou da coordenação da bancada baiana em Brasília para se dedicar a candidatura em Salvador, Colbert assumiu para ficar mais tempo em Brasília”, acrescentou Maurício Carvalho.
Os vereadores frisaram que, mesmo com a derrota de Paulo Souto, e com o fato do prefeito José Ronaldo ser adversário dos governos estadual e federal, o desempenho da administração municipal continuou crescendo. Eles citaram como exemplo a continuação das obras e a construção dos viadutos.
“O discurso do ministro foi um gesto pequeno para com o município de Feira de Santana, que continua crescendo com o trabalho do prefeito José Ronaldo”, destacou o líder do Democratas na Câmara, vereador Genésio Serafim.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)
Um comentário:
Maurício Carvalho tocou no ponto: Enquanto Walter Pinheiro se afastou da coordenação da bancada baiana em Brasília para se dedicar a candidatura em Salvador, Colbert assumiu para ficar mais tempo em Brasília. Colbert tem medo de ser prefeito e não quer ganhar, nem se pudesse.
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