1. Cineasta Olney São Paulo
2. Cena de "Manhã Cinzenta"
Reproduções
O cineasta baiano Olney São Paulo (07.08.1936-15.02.1978), natural de Riachão do Jacuípe, que começou a fazer cinema em Feira de Santana nos anos 50 e fez parte do Ciclo Bahiano de Cinema, está sendo homenageado pelo 15º Cinesul - Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo, que acontece desde o dia 17 no Rio de Janeiro.
São dois dias de homenagem, com exibição de filmes.
Nesta quinta-feira, 26, o programa "Olney São Paulo 1", na Cinermateca do Museu de Arte Moderna (MAM), a partir das 18h30:
1 - "Cachoeira: Documento da História", de 1973, 35mm, nove minutos
1 - "Cachoeira: Documento da História", de 1973, 35mm, nove minutos
2 - "Como Nasce uma Cidade", de 1973, 35mm, 10 minutos
3 - "Teatro Brasileiro II: Novas Tendências", de 1975, 35mm, 12 minutos
4 - "Teatro Brasileiro I: Origem e Mudanças", de 1975, 35mm, 11 minutos (a exibição será em DVD)
5 - "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva, de 1976, 16mm, 13 minutos
( A mostra é em parceria com o Cineclube Tela Brasilis)
Na sexta-feira, 27, o programa "Olney São Paulo 2", também na Cinemateca do MAM, a partir das 18h30:
"Dia de Erê", de 1978, 16mm, 15 minutos
Na sexta-feira, 27, o programa "Olney São Paulo 2", também na Cinemateca do MAM, a partir das 18h30:
"Dia de Erê", de 1978, 16mm, 15 minutos
"Manhã Cinzenta", de 1969, 35mm, duração de 21 minutos
No programa, a apresentação: Nascido na Bahia, Olney São Paulo possui uma obra pouco conhecida, mas extremamente importante. Seus trabalhos se vinculam aos valores do Cinema Novo. Em apenas 41 anos de vida, Olney testemunhou as condições políticas e sociais do país. O Cinesul 2008 exibe sete curtas e o média “Manhã Cinzenta”, que registra as agitações de 1968 e lhe custou a prisão e a tortura. O Festival também oferece, em sua homenagem, uma exposição de fotos na Cinemateca do MAM, uma retrospectiva completa da obra do cineasta.
No programa, a apresentação: Nascido na Bahia, Olney São Paulo possui uma obra pouco conhecida, mas extremamente importante. Seus trabalhos se vinculam aos valores do Cinema Novo. Em apenas 41 anos de vida, Olney testemunhou as condições políticas e sociais do país. O Cinesul 2008 exibe sete curtas e o média “Manhã Cinzenta”, que registra as agitações de 1968 e lhe custou a prisão e a tortura. O Festival também oferece, em sua homenagem, uma exposição de fotos na Cinemateca do MAM, uma retrospectiva completa da obra do cineasta.
A exibição dos filmes será seguida de debate com o ator Ilya São Paulo, filho do diretor, e de Orlando Senna e Manfredo Caldas, amigos e colaboradores de Olney São Paulo. A Cinemateca do MAM, fica na avenida Infante D. Henrique, 85, Praia do Flamengo, Rio de Janeiro. A entrada é franca.
Um comentário:
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