1. Cartaz original de "O Sinal da Cruz"
2 e 3. Fredich March e Elissa Landi
Reproduções
Acabei de assistir, em DVD, ao épico religioso "O Sinal da Cruz" (The Sign of the Cross), de Cecil B. De Mille, de 1932. É baseado no livro homônimo de Wilson Barrett (escrito em 1896) e no livro "Quo Vadis", de Hanryk Sienkiewics.
Depois de incendiar Roma, em 64 depois de Cristo, o imperador Nero (Charles Laughton) culpa os cristãos, e com sua loucura prende todos os cristãos romanos e os envia a arena para os leões. Porém, o imperador não esperava que Marcus Superbus (Fredric March), o militar do mais alto escalão do império romano, intercedesse pelos cristãos. Além do conflito com o imperador ele também tem que enfrentar a imperatriz Pompea (Claudette Colbert), que ama Marcus e está morrendo de ciúme. Ele a despreza pois está apaixonado perdidamente por Mercia (Elissa Landi), e por ela, tenta livrar os cristãos da arena.
Pode-se afirmar que é um clássico do cinema. O filme é esplendoroso em cada detalhe: interpretações, direção, produção cuidadosa, fotografia (em preto & branco, de Karl Struss, indicada ao Oscar), cenário, figurino. Cecil B. DeMille consegue ser fiel a história. Como sempre em seus épicos bíblicos, ele ainda explora cenas de lascívia e luxúria, como o banho de leite de jumenta de Pompea, a dança de Ancaria (Joyzelle Joyner), com a música "The Naked Moon" (A Lua Nua), em cena de orgia.
Pode-se afirmar que é um clássico do cinema. O filme é esplendoroso em cada detalhe: interpretações, direção, produção cuidadosa, fotografia (em preto & branco, de Karl Struss, indicada ao Oscar), cenário, figurino. Cecil B. DeMille consegue ser fiel a história. Como sempre em seus épicos bíblicos, ele ainda explora cenas de lascívia e luxúria, como o banho de leite de jumenta de Pompea, a dança de Ancaria (Joyzelle Joyner), com a música "The Naked Moon" (A Lua Nua), em cena de orgia.
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