Baseado na obra, "Lolita", de 1955, do escritor russo Vladimir Nabokov, trata da relação entre um professor quarentão e uma menina de 12 anos. Causou escândalo e abalou a sociedade da época pelo clima de perversidade proposto pelo autor. Sete anos depois do lançamento do livro, o cineasta Stanley Kubrick (26.06.1928-07.03.1999) realizou a versão para o cinema, em 1962. Passados 46 anos, com a pedofilia sendo preocupação, um filme atual. "Lolita" foi um dos vários filmes (em DVD) vistos e revistos no feriado.
No filme, um professor de literatura francesa, Humbert (James Mason), se hospeda na casa de uma viúva, Charlotte (Shelley Winters), que se apaixona por ele. No primeiro dia, ele vê a jovem Lolita (Sue Lyon) tomando sol de biquini no jardim. A mãe da menina está sempre perto. Apaixonado e desesperado, ele decide se casar com a mãe para se aproximar da filha. A relação fica cada vez mais perigosa e destrutiva.
No filme, um professor de literatura francesa, Humbert (James Mason), se hospeda na casa de uma viúva, Charlotte (Shelley Winters), que se apaixona por ele. No primeiro dia, ele vê a jovem Lolita (Sue Lyon) tomando sol de biquini no jardim. A mãe da menina está sempre perto. Apaixonado e desesperado, ele decide se casar com a mãe para se aproximar da filha. A relação fica cada vez mais perigosa e destrutiva.
"Lolita" é uma comédia de costumes, que ironiza a cultura do americano médio, a normalidade de aparência do meio urbano, a religiosidade e o moralismo hipócrita. O humor é impiedoso e também reside nas piadas de duplo sentido, inclusive em cima da psicanálise. Sem dúvida, um clássico do cinema.
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