O Município de Feira de Santana está sendo sacrificado com a suspensão do atendimento ambulatorial pelo Hospital Geral Clériston Andrade. A reclamação foi feita no plenário da Câmara Municipal pelo vereador Justiniano França (DEM), na sessão desta terça-feira, 16. “O Governo do Estado tem evitado a assinatura de um novo termo de compromisso com a Prefeitura, para impedir que o fim do atendimento ambulatorial e a realização de determinados exames, pelo hospital, entrem nas contas”, afirmou.
Caso seja celebrado um novo compromisso, o Hospital Geral não mais receberia cerca de R$ 1 milhão e 79 mil dos cofres municipais, uma vez reduzidos os pagamentos de serviços que não estão sendo prestados pelo hospital, disse o vereador. Esses recursos, argumenta, poderiam estar sendo investidos nas policlínicas da Prefeitura.
Para Justiniano França, se o Governo do Estado quer adotar uma nova política de atendimento no Hospital geral Clériston Andrade, precisa abrir mão das verbas disponibilizadas por municípios pactuados. “São 78 cidades que pagam por um serviço que não vem mais sendo prestado”, disse ele, conclamando a intervenção da Comissão de Saúde da Câmara a apurar o assunto.
O vereador Luiz Augusto (DEM) disse que há meses tem alertado para esta situação. “O débito do Hospital geral Clériston Andrade com o Município já alcança a cifra dos três milhões de reais”, disse ele, referentes a atendimentos que deixaram de ser prestados pela unidade. Para o vereador Renildo Brito (PTC), o Estado tem que prestar o serviço ambulatorial, uma vez que recebe para isto.
Saúde não credencia unidade de cirurgia
Caso seja celebrado um novo compromisso, o Hospital Geral não mais receberia cerca de R$ 1 milhão e 79 mil dos cofres municipais, uma vez reduzidos os pagamentos de serviços que não estão sendo prestados pelo hospital, disse o vereador. Esses recursos, argumenta, poderiam estar sendo investidos nas policlínicas da Prefeitura.
Para Justiniano França, se o Governo do Estado quer adotar uma nova política de atendimento no Hospital geral Clériston Andrade, precisa abrir mão das verbas disponibilizadas por municípios pactuados. “São 78 cidades que pagam por um serviço que não vem mais sendo prestado”, disse ele, conclamando a intervenção da Comissão de Saúde da Câmara a apurar o assunto.
O vereador Luiz Augusto (DEM) disse que há meses tem alertado para esta situação. “O débito do Hospital geral Clériston Andrade com o Município já alcança a cifra dos três milhões de reais”, disse ele, referentes a atendimentos que deixaram de ser prestados pela unidade. Para o vereador Renildo Brito (PTC), o Estado tem que prestar o serviço ambulatorial, uma vez que recebe para isto.
Saúde não credencia unidade de cirurgia
cardíaca do Hospital D. Pedro de Alcântara
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia está prejudicando o atendimento de alta complexidade em Feira de Santana - na área de cardiologia - na medida em que não credenciou, até o momento, o Hospital Dom Pedro de Alcântara, para as cirurgias do coração. O alerta foi feito na Câmara pelo vereador Justiniano França, na sessão desta segunda-feira.
“O Hospital Dom Pedro já realiza as cirurgias cardíacas e a Prefeitura tem de disponibilizar R$ 80 mil, mensalmente, para manter o atendimento. O Estado poderia credenciar o hospital para que o Município pudesse investir esses recursos em outras áreas importantes, a exemplo do pagamento dos salários de um grupo de médicos que atua na unidade”, comentou o vereador.
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia está prejudicando o atendimento de alta complexidade em Feira de Santana - na área de cardiologia - na medida em que não credenciou, até o momento, o Hospital Dom Pedro de Alcântara, para as cirurgias do coração. O alerta foi feito na Câmara pelo vereador Justiniano França, na sessão desta segunda-feira.
“O Hospital Dom Pedro já realiza as cirurgias cardíacas e a Prefeitura tem de disponibilizar R$ 80 mil, mensalmente, para manter o atendimento. O Estado poderia credenciar o hospital para que o Município pudesse investir esses recursos em outras áreas importantes, a exemplo do pagamento dos salários de um grupo de médicos que atua na unidade”, comentou o vereador.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)
Nenhum comentário:
Postar um comentário