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terça-feira, 31 de julho de 2007

Preconceito contra o Rádio AM e a hipocrisia dos paladinos da moralidade

Nesta terça-feira, 31, o jornalista e radialista Renato Ribeiro postou um contundente e necessário artigo contra segmentos da imprensa local - que nem precisa ser revelado aqui -, que vale a pena transcrever. O Blog Demais assina embaixo e está solidário com o colega:
Não é de hoje, nem é uma novidade, que determinados setores da imprensa que vivem no ostracismo e frustração e precisam desesperadamente aparecer, tentam imputar alguns rótulos ao trabalho desenvolvido pelos radialistas de Feira de Santana. Costuma-se nivelar por baixo a classe como se todos que fazem do rádio seu meio de vida e sustentação fossem desonestos e meras prostitutas a espera da oferta mais tentadora para expor suas idéias e emitir conceitos, tendo sempre a política como cenário. Na verdade este inexpressivo segmento da comunicação que insiste em atacar os profissionais do rádio revela um falso moralismo e muita hipocrisia além é claro de outras facetas de reportagens tendenciosas a mando de políticos neófitos e oportunistas que se pudessem calariam a imprensa radiofônica.
É obvio que o preconceito está escancarado por causa do incômodo que audiência que os programas radiofônicos causam principalmente a políticos incompetentes e idealistas radicais que não estão acostumados ao poder e as cobranças constantes, eles acham que os radialistas são obrigados a concordar a todo custo com os argumentos inconcistentes de políticos medíocres que ao invés de fazer alguma coisa pela população, só fazem falar besteiras e enganar o tempo todo o público.
No dicionário Michaelis a definição de preconceito é conceito ou opinião formados antes de ter os conhecimentos adequados, superstição, crendice, prejuízo. No dicionário Aurélio é possível encontrar outras definições muito interessantes, dentre as quais destaco algumas: julgamento ou opinião formada sem se levar em conta o fato que os conteste; suspeita, intolerância, ódio irracional ou aversão a outras raças, credos, religiões etc.
Aos senhores paladinos da moralidade que estão tão preocupados com trabalho dos radialistas procurem disfarçar mais o jabaculê e o trabalho serviçal com o governo vermelho que está distribuindo a fatia dos 65 milhões de reais destinadas aos diletos companheiros fiéis ao estilo canino que se espelham na dignidade de pseudo-autoridades que esgordaram contas bancárias com o dinheiro do 'mensalão' e outros escândalos que muitos destes sonhadores deixaram de noticiar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tem jornalista que prefere fazer jornalismo. Mas tem “jornalista” que prefere a mediocridade jornalística. Atuam com inveja e ressentimento. Pode-se até dizer que fazem jornalismo na base da pouca reputação, são “jornalistas” em declínio, sem espaços, que se aproveitam da liberdade de imprensa para ataques fortuitos. Em vez da verdade preferem a mentira. Nem precisam ser nominados que são eles e elas...