Um poço de mágoa e ressentimento. É o que se pode dizer do ex-ministro da Defesa Waldir Pires, que ainda não absorveu ter sido demitido pelo presidente Lula. Um caso típico de apego ao cargo. Waldir devia ter tido desprendimento de sair antes. Aliás, ele nem devia ter aceitado ser ministro de uma pasta para a qual não tinha a menor capacidade.
terça-feira, 31 de julho de 2007
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