Sete vitórias, três empates e apenas uma derrota. Este o cartel do líder Botafogo no Campeonato Brasileiro da Série A. O time ainda tem o melhor ataque, com 23 gols marcados e o melhor saldo (11 gols). Continua como o melhor time do Brasil no momento.
sábado, 14 de julho de 2007
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15/07/2007 - 08:14
PRESIDENTE LULA ESTARIA ABALADO COM VAIAS DO PAN E NÃO VAI RETORNAR
www.bahiaja.com.br
Jade Barbosa, ginasta brasileira, salta para fama e conquista de medalha Pan/Rio
Ninguém entende a população do Brasil.
O presidente Lula da Silva, com 64% de aprovação do seu governo, economia estabilizada, indicadores sociais da geração de empregos formais em ascensão, dólar em queda, estaria abalado com as vaias recebidas na Cerimônia de Abertura dos Jogos Pan-Americanos e cogita não mais voltar ao evento, com encerramento previsto para o dia 29 de julho.
Especialistas em marketing político atestam que duas razões, provavelmente, levaram aquela platéia a vaiar o presidente: a crescente onda de corrupção no país envolvendo pessoas do governo (sanguessugas, mensaleiros, etc) e o apagão aéreo que tem irritado a classe média, público predominante na abertura do Pan.
Além dessas, a tradição do povo brasileiro de vaiar personalidades em estádios e competições de grande porte, motivada, ainda mais, pelo atraso do presidente em chegar à solenidade de abertura, o que teria irritado, coletivamente, a platéia.
INJUSTIÇA
De acordo com matéria veiculada na edição de O Globo deste domingo, 15, o presidente disse a interlocutores, na volta para Brasília, que ele não merecia a vaia. "Foi uma injustiça", classificou o presidente.
Lula deveria comparecer à festa de encerramento, mas o Planalto deve mudar a sua agenda devido ao episódio da última sexta-feira. Segundo o jornal, Lula ficou surpreso e decepcionado com as vaias e teria comentado que esse ato não é típico de eventos esportivos. O governo federal investiu R$ 1,8 bilhão nas obras do Pan.
A matéria afirma que a comitiva presidencial chegou até a cogitar que as vaias fazem parte de um ato político. Elas teriam partido de um grupo que estava sentado à esquerda do presidente e contagiaram o restante do platéia.
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, usou uma expressão clássica de Lula para definir a vaia. "Nunca antes na história desse País o presidente levou uma vaia tão grande, num estádio tão grande", disse, em entrevista ao jornalista Jorge Bastos Monteiro.
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