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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Líder do PMDB critica governo Dilma



Do deputado Eduardo Cunha, do Rio de Janeiro, líder do PMDB na Câmara Federal, em entrevista publicada pelo jornal "Valor Econômico", edição desta sexta-feira, 10:
"Em nenhum ministério o PMDB tem poder";
"O governo da presidente Dilma Rousseff é avesso à política, tem um discurso da tecnocrata";
 "O Palácio do Planalto com a Medida Provisória patrocinou interesses econômicos de quatro grupos", dois em Santa Catarina, um em São Paulo e um na Bahia";
"A aliança PMDB-PT não implica na aceitação automática de tudo o que sai do Planalto, como se fosse uma Bíblia";
"Onde está escrito que toda Medida Provisória que o governo mandar pra cá, o seu conteúdo eu tenho que concordar integralmente, senão a aliança não vale?";
"Este governo não debate. Não articula e depois quer impor o que o tecnocrata decide. Eu garanto que quem escreveu essa MP nunca viu um contêiner na vida";
"A participação do partido do vice-presidente nos programas de governo é zero. Zero. Absolutamente zero. O PMDB se sente absolutamente subrepresentado dentro do governo. Mas não é por isso que estamos deixando nem vamos propor deixar a aliança";
"O presidente Lula fazia reuniões com o conselho político, debatia as matérias antes. Nunca houve reunião de conselho político depois que assumi a liderança. No governo Dilma tem mais de ano que não tem";
"É um governo avesso à política, tem um discurso da tecnocracia, porém a tecnocracia que predomina nem sempre é a que tem razão. Às vezes tem, às vezes não";
"O problema é que a verdade absoluta não pode pertencer a uma tecnocracia que está instalada nos gabinetes. Ela não pode achar que tem que impor ao Congresso Nacional as suas vontades dessa maneira. Não pode virar dogma. Isso aqui é o Parlamento, tem que ser respeitado como tal."

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