Ao contrário das alegações do ministro do STF Edson Fachin, ao suspender três decretos do presidente Jair Bolsonaro que regulamentam o uso armas segundo o referendo de 2005, não há neste momento qualquer indício de supostos "atos de violência" previstos para Sete de Setembro ou 2 de outubro, dia da eleição. A informação foi levada nesta segunda (5) pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ao procurador-geral da República, Augusto Aras, durante reunião de trabalho.
Aras preocupado
Augusto Aras estava preocupado com referencias de autoridades do Judiciário sobre supostos "riscos de violência política".
Risco exasperado
Sem citar casos concretos,
Fachin citou "urgência" em razão da eleição que, para ele, "exaspera o risco de
violência política".
Como no Capitólio
Fachin já mencionou seu temor
de que ocorram no Brasil fatos semelhantes à invasão do Capitólio por ativistas
republicanos, nos EUA.
Dá um Google
Aqui, invasões são comuns. De
grevistas a indígenas, grupos invadem o Congresso há anos e jamais foram
acusados de "atos antidemocráticos".
Fonte: Claudio Humberto
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