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quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Roma diz que ACM Neto e Jerônimo representam política atrasada e revela deslealdade de ex-prefeito

Roma reitera compromisso de baixar impostos e rechaça ideia de voto útil



O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), destacou que a Bahia precisa sair da política do atraso representada pelos dois grupos que se alternam no poder. "Não são apenas 16 anos. São dois grupos que se revezam no poder e têm por hábito aumentar os impostos e pesar isso no pescoço do cidadão. E é por isso que a Bahia está ficando para trás", disse Roma, ao se referir aos candidatos Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União Brasil).
No segundo bloco do debate da TV Bahia, realizado na noite da terça-feira, 27, e início da madrugada desta quarta-feira, 28, Roma ressaltou que representa um governo diferente, que zerou impostos muitos produtos. "O Brasil ainda está aumentando a arrecadação. O que é lógico, pois quando se alivia em cima do consumidor, a economia flui. O que nós vamos fazer é pensar numa Bahia grandiosa", disse Roma.
Roma, em confronto direto com ex-prefeito de Salvador, disse que o "de deslealdade entende ACM Neto". O ex-ministro da Cidadania disse que Neto, após 20 anos de dedicação do amigo e compadre ao projeto dele, não ficou feliz por vê-lo ser chamado pelo presidente Bolsonaro para ser ministro da Cidadania.
Roma ainda respondeu aos ataques feitos à honra dele e da família: "se o senhor não respeita a sua família, respeite a minha família, que eu tenho muito valor porque eu, assim como Bolsonaro, defendo Deus, família, pátria e liberdade. O senhor não sabe se é carne ou se é peixe, não tem posições definidas, fica apenas com sua sanha pelo poder".
Roma destacou que o ex-prefeito quer tratar a todos como capachos, o que se repete com o atual prefeito de Salvador, Bruno Reis. "Vamos desmascarar essa farsa. Eu mesmo votei em Bruno Reis para ser prefeito de Salvador, mas não para ser assessor político de ACM Neto, que é o que ele tem feito e deixando a cidade da forma que está".
No debate, João Roma reiterou o compromisso de "baixar os impostos para melhorar a vida das pessoas", seguindo o exemplo do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que reduziu os impostos do ICMS dos estados, possibilitando a redução do preço dos combustíveis em até R$ 3,00 na bomba dos postos de gasolina.
"Quero ver qual é o posto de combustível que não tenha baixado pelo menos R$ 3,00 a gasolina. Isso é Bolsonaro, pessoal, que tem trabalhado, o mesmo presidente que sido atacado a todo momento, tem trabalhado e trazido benefícios para a Bahia e tratado o povo baiano com respeito e com carinho", ressaltou Roma, no primeiro bloco do debate da TV Bahia, que citou as duplicações de rodovias, dentro outras ações.
"Aqui na Bahia se dá isenção para lagosta, mas não se dá isenção para farinha, arroz, feijão e charque, o que é básico para nossa população. Essa é a nossa diferença", disse Roma, ao diferenciar-se dos candidatos Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União Brasil). Quando foi questionado sobre sua atuação na administração do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, Roma revelou: "A verdade é que o ex-prefeito sabia muito dar chilique na Prefeitura. E meus colegas da Prefeitura sabem muito bem que eu chegava para resolver as coisas".
Roma ainda rechaçou a ideia do voto útil e disse que deseja "uma Bahia de mãos dadas com o Brasil, com João Roma e Bolsonaro. O que nós vivemos hoje é literalmente a realização de uma promessa do Brasil como uma grande nação, com o preço da gasolina baixando, com os empregos cada vez mais aumentando no Brasil. Uma pena que a Bahia não acompanha isso e o que nós vamos fazer é transformar essa realidade".
Roma ainda destacou que o ex-prefeito ACM Neto não fala a verdade ao apontar que tanto faz quem será o presidente. "Ouço muito falar aqui em voto útil, mas isso realmente fica fora de contexto porque nós sabemos muito bem que o presidente Bolsonaro tem um candidato aqui, que é o candidato João Roma 22. E para mudar essa realidade não adianta as pessoas virem dizer que com qualquer presidente governa porque não é verdade", disse Roma.
Ele reforçou: "O ex-prefeito falta com a verdade a população porque Dilma mandou zero real para Salvador. E, com Temer, ele tem que agradecer a Geddel Vieira Lima Que vivia lá pedindo 'por favor ajuda aqui Salvador'. E como é que ele vai fazer com o Bolsonaro? Chamou o Bolsonaro de genocida, disse que não queria que o presidente pisasse na Bahia", descreveu Roma.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do Deputado Federal João Roma)

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