Bahia precisa andar de mãos dadas com o Brasil e com o presidente Bolsonaro
O candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), em um discurso emocionado durante a convenção do PL que confirmou seu nome para a disputa do Palácio de Ondina, falou do sofrimento do povo baiano e de que é hora de mudança. "Cada cidadão baiano já foi humilhado demais. Nosso povo já foi pisado, enganado, humilhado. E chega o momento de libertar a nossa Bahia", disse João Roma, na Convenção do PL, em Salvador.
O ex-ministro da Cidadania lembrou que a Bahia é a "mãe do Brasil" e não merece ser subjugada a uma forma de fazer política atrasada, que submete o povo à nefasta prática do 'toma lá, dá cá', do empreguismo e da perseguição. "A Bahia estava dormindo há muito tempo, mas o gigante acordou. O Brasil acordou e agora a mãe do Brasil acorda também, pois viu seu filho chorando", disse, ao lado das candidatas ao Senado, Raíssa Soares, e da candidata a vice-governadora, Leonídia Umbelina (PMB).
"Essa Bahia vai mostrar que é uma mãe generosa para cada um dos seus filhos porque cada filho de Deus que nasceu para vencer vai ter oportunidade de melhorar de vida, com com liberdade, com opção. É isso que nós queremos, uma Bahia grandiosa", disse Roma, que havia iniciado lembrando do ex-deputado federal Irmão Lázaro, quadro do PL falecido em março de 2021, que sempre repetia que "os humilhados serão exaltados" ao citar fala de Jesus Cristo no Evangelho de Lucas.
Roma reiterou que o seu primeiro ato de for eleito governador será baixar os impostos. "A Bahia é um dos estados que cobra mais impostos no Brasil e tem perdido investimento para vários estados", disse o candidato do PL, que apontou o fato de o estado perder investimentos até para o Ceará, também governada pelo PT.
"É isso que nós vamos fazer no primeiro dia do governo. Vamos baixar os impostos pra que a Bahia se levante, pois, quando essa Bahia não avança, quem sofre é o nosso povo que vê os seus filhos tendo que se mudar para outros estados ou até mesmo para outro país para seguir a sua vida. Não queremos dividir as famílias, queremos juntar as famílias, protegê-las", disse o candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.
O pré-candidato disse que, além da crise econômica causada pela política errática do PT, há também a violência que se instala com exemplos de "novo cangaço" que amedrontam a população de bem. "Fico indignado com o estágio de violência na Bahia. A cada hora vemos imagens chocantes do crime organizado e do tráfico de drogas cometendo aberrações com a nossa juventude. E me vem o governador [Rui Costa] dizer que o tráfico emprega muitos jovens. O nome disso não é emprego, é descaminho", diferenciou Roma.
Ele ainda destacou que a Bahia precisa andar de mãos dadas com o Brasil e perceber que quem realmente cuida dos mais necessitados é o presidente Jair Bolsonaro. Roma recordou a missão que o presidente lhe deu quando ele assumiu o Ministério da Cidadania e criou o Auxílio Brasil, que triplicou os recursos de transferência de renda no país. "O PT dizia que ajudava os pobres, mas Bolsonaro é que está estendendo a mão e melhorando a vida de cada um dos cidadãos", pontuou Roma, ao lembrar que o Auxílio Brasil passará a ser de R$ 600,00 em agosto.
(Com informações da Assessoria de Comunicação do Deputado Federal João Roma)
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