A grave crise gerada pela guerra entre Rússia e Ucrânia expôs a hipocrisia ambiental de grande parte dos países europeus, que usaram o embate para condenar fontes de energia "sujas". Ex-quase presidente da Petrobras, Adriano Pires avalia que a Europa "exagerou na dose de 'demonização'" de combustíveis fósseis, e países como a Alemanha precisaram voltar a queimar carvão com o fim do gás russo. A entrevista foi ao cientista político Paulo Kramer no Programa Radar, no Youtube.
Alô, Greta
De todo gás
consumido no país, 55% vinha da Rússia, mas Alemanha reduziu o uso para 35%. Em
compensação, voltou a queimar carvão.
Ideologia
maleável
O ministro
alemão Roberto Habeck (Economia), membro do partido verde, disse que a queima
do carvão é parte de "período de transição".
Data marcada
Pires é
categórico ao afirmar que a guerra deve acabar "no primeiro dia do próximo
inverno" porque a Europa não sobreviverá sem o gás russo.
Fonte: Claudio Humberto
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