Por Políbio Braga
São pelo menos três os graves desdobramentos de curto prazo que
decorrerão do julgamento do Mensalão, cujos efeitos mais imediatos serão as
prisões dos políticos e empresários condenados, todos eles de enorme expressão
por serem dirigentes do Partido que governa e de um banco de expressão
nacional, o Banco Rural.
Os efeitos mais estruturais sobre os quais refere-se o editor, correrão simultaneamente a pelo menos duas inevitáveis ações da Procuradoria Geral da República, como consequência do julgamento do Mensalão:
1) O Congresso e o STF terão que resolver o imbroglio surgido com a decisão da Corte Suprema de constatar que o governo Lula usou dinheiro público e privado para corromper os parlamentares e obter a aprovação das leis que desejava, porque todas essas leis já não valem nada.
2) O dinheiro desviado (o ministro Joaquim Barbosa fala em R$ 123 milhões) terá que ser apurado e devolvido aos cofres públicos.
3) Lula, o verdadeiro chefe do Mensalão, agora apontado com todas as letras pelo operador, Marcos Valério, terá que ser levado às barras dos tribunais, condenado e preso como corrupto e corruptor.
Este escabroso caso ainda não terminou e precisa ser passado a limpo para que o Brasil dê um passo adiante.
A médio prazo, os efeitos atingirão toda a sociedade brasileira:
Justiça - Ainda não será a tolerância zero, mas os juízes, inclusive os de instância inferior, aplicarão com severidade o rol de penas previstos para políticos e governantes corruptos, o que refletirá sobre as ações do conjunto da sociedade.
Política - A reforma política, inclusive a partidária, será inevitável, porque Partidos como o PT e o PTB, envolvidos até a medula com a organização criminosa do Mensalão, não terão mais o que fazer dentro de uma sociedade democrática e civilizada
Os efeitos mais estruturais sobre os quais refere-se o editor, correrão simultaneamente a pelo menos duas inevitáveis ações da Procuradoria Geral da República, como consequência do julgamento do Mensalão:
1) O Congresso e o STF terão que resolver o imbroglio surgido com a decisão da Corte Suprema de constatar que o governo Lula usou dinheiro público e privado para corromper os parlamentares e obter a aprovação das leis que desejava, porque todas essas leis já não valem nada.
2) O dinheiro desviado (o ministro Joaquim Barbosa fala em R$ 123 milhões) terá que ser apurado e devolvido aos cofres públicos.
3) Lula, o verdadeiro chefe do Mensalão, agora apontado com todas as letras pelo operador, Marcos Valério, terá que ser levado às barras dos tribunais, condenado e preso como corrupto e corruptor.
Este escabroso caso ainda não terminou e precisa ser passado a limpo para que o Brasil dê um passo adiante.
A médio prazo, os efeitos atingirão toda a sociedade brasileira:
Justiça - Ainda não será a tolerância zero, mas os juízes, inclusive os de instância inferior, aplicarão com severidade o rol de penas previstos para políticos e governantes corruptos, o que refletirá sobre as ações do conjunto da sociedade.
Política - A reforma política, inclusive a partidária, será inevitável, porque Partidos como o PT e o PTB, envolvidos até a medula com a organização criminosa do Mensalão, não terão mais o que fazer dentro de uma sociedade democrática e civilizada
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