Eduardo Dussek (Foto: Glauker Bernardes) é
hoje um artista multifacetado. Além de cantor e compositor, ele carrega um
forte lado teatral (trabalha também como ator, autor, diretor, escritor e
compositor para teatro). Isso faz com que seus shows sejam altamente engraçados
e com outros focos além da música. Há textos, brincadeiras e pequenas
performances que fazem com que o roteiro não fique limitado apenas à exposição
de uma seqüência de músicas de sua autoria ou com outros parceiros
Para esse show
na Caixa Cultural, entre quarta-feira, 16, e sábado, 19, às 20 horas, e domingo, 20, às 19 horas, em Salvador, Dussek promete uma apresentação bem musical num show só com
seu piano, sua voz e seu carisma. Com pequenos textos bem humorados e incitando
rápidas performances com a participação do publico, o cantor faz um show que
mescla músicas suas bem conhecidas, com novas canções gozadíssimas. Este é o
caso do hiláriante fado "Pilosofia Vurtuguesa" (parceria com Valério Wizz). A entrada é franca
(ingressos devem ser trocados por um quilo de alimento não perecível a partir das 14 horas do
dia do show).
Nesse clima
muito feérico, com seu inseparável piano, Dussek também aposta numa reciclagem
de seus maiores sucessos como "Nostradamus", "Cantando no Banheiro" ( ambas só
dele), "Doméstica" ( parceria com Luis Carlos Góes) e "Rock da Cachorra" ( de Leo
Jaime) em releituras atuais, mostrando que a maioria deles continua falando de
verdades e preocupações do nosso do dia à dia, com muito humor.
Lá pelas tantas,
o artista desfia um rápido roteiro de algumas canções românticas que marcaram
época e deixaram saudades recentes ("Aventura" ("Luz de Velas") ou "Cabelos Negros",
(ambas do seu repertório). Mostra inéditas na linha do romance e sempre prepara
surpresas para o publico, promete pro publico do Recife surpresas agradáveis.
Enveredando pelos caminhos dos anos 80 e em recriações de covers como delícias
dos amigos e ídolos Rita Lee e Lulu Santos. Reverencia também a MPB tradicional
, cantando com a platéia perolas de Pixinguinha e Tom Jobim, e encerrando com
um toque carnavalesco das marchinhas de carnaval, que já se tornaram uma
espécie de marca registrada do compositor-cantor.
No final, o
publico, via de regra, deixou seu estresse de lado e embarcou numa viagem
energizante e festiva com o show-man carioca. Vale conferir!
(Com informações de Davi Nogueira, do Marketing de Selma Santos Produções e Eventos)
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