A direção do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, em Feira de Santana, emitiu à comunidade escolar - alunos, pais, professores e demais funcionários - uma carta aberta relatando a suspensão de atividades "que dependam de recursos financeiros". O documento foi lido no plenário da Câmara Municipal pelo vereador Luiz Augusto de Jesus (Democratas), o Lulinha, na sessão desta terça-feira, 3.
Datada de segunda-feira, 2, a carta comunica a suspensão de avaliações previstas e que ainda não foram produzidas, a distribuição da merenda escolar e o serviço de limpeza que dependa de produtos para higienizar, no colégio pertencente ao Governo do Estado.
De acordo com a diretoria, não houve nenhum repasse pelo governo petista referente às verbas de custeio, manutenção e merenda escolar "que são indispensáveis para o bom funcionamento administrativo e pedagógico do Colégio".
Entre os recursos não repassados, o Fundo de Assistência ao Estudante (Faed) - 4ª parcela referente ao recurso de 2011 e a 1ª parcela do exercício 2012, o SOS Escola (verba destinada a pequenos reparos e manutenção da rede física), prevista para ser liberada até dezembro de 2011 e PNAE, que custeia a merenda escolar).
"Pedimos o empenho e apoio de todos dessa comunidade para que possamos solucionar juntos às autoridades responsáveis este crucial momento em que o Colégio se encontra", apela a direção no documento.
Para o vereador, trata-se de mais uma demonstração de descaso do Estado para com o Município. "Depois do que está acontecendo na saúde e segurança pública de Feira de Santana, agora mais um caos do Governo do Estado, no que se refere à educação", protestou Lulinha.
Datada de segunda-feira, 2, a carta comunica a suspensão de avaliações previstas e que ainda não foram produzidas, a distribuição da merenda escolar e o serviço de limpeza que dependa de produtos para higienizar, no colégio pertencente ao Governo do Estado.
De acordo com a diretoria, não houve nenhum repasse pelo governo petista referente às verbas de custeio, manutenção e merenda escolar "que são indispensáveis para o bom funcionamento administrativo e pedagógico do Colégio".
Entre os recursos não repassados, o Fundo de Assistência ao Estudante (Faed) - 4ª parcela referente ao recurso de 2011 e a 1ª parcela do exercício 2012, o SOS Escola (verba destinada a pequenos reparos e manutenção da rede física), prevista para ser liberada até dezembro de 2011 e PNAE, que custeia a merenda escolar).
"Pedimos o empenho e apoio de todos dessa comunidade para que possamos solucionar juntos às autoridades responsáveis este crucial momento em que o Colégio se encontra", apela a direção no documento.
Para o vereador, trata-se de mais uma demonstração de descaso do Estado para com o Município. "Depois do que está acontecendo na saúde e segurança pública de Feira de Santana, agora mais um caos do Governo do Estado, no que se refere à educação", protestou Lulinha.
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