O PSDB deflagrou uma operação para impedir a criação do PSD, partido lançado pelo prefeito Gilberto Kassab, a tempo das eleições municipais do ano que vem. A manobra consistirá na apresentação de ações pulverizadas por todo o país para a contestação do registro da nova legenda. Para adiar o cronograma traçado por Kassab, as impugnações serão entregues a cada etapa sempre no último dia previsto por lei. A estratégia tucana prevê que apenas o DEM assuma a autoria das ações. O PSDB, com aval do presidente Sérgio Guerra (PE), dará assessoria jurídica ao partido.
A operação foi autorizada pela cúpula tucana na noite de segunda-feira, 20, quando o prefeito de São Paulo admitiu, em sabatina da Folha, a hipótese de aliança com a presidente Dilma em 2014. "Vamos fazer o possível para enterrar esse partido", decretou Guerra, segundo presentes à reunião. A legislação prevê a possibilidade de contestação em três fases do processo de registro de um partido: nos cartórios, nas unidades do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo cálculo da assessoria jurídica do PSDB, uma ação bem orquestrada pode atrasar em 15 dias cada uma dessas etapas. Kassab precisa reunir 500 mil assinaturas, distribuídas em pelo menos nove Estados, até 7 de outubro. Do contrário, não registrará candidatos para o pleito de 2012.
A operação foi autorizada pela cúpula tucana na noite de segunda-feira, 20, quando o prefeito de São Paulo admitiu, em sabatina da Folha, a hipótese de aliança com a presidente Dilma em 2014. "Vamos fazer o possível para enterrar esse partido", decretou Guerra, segundo presentes à reunião. A legislação prevê a possibilidade de contestação em três fases do processo de registro de um partido: nos cartórios, nas unidades do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo cálculo da assessoria jurídica do PSDB, uma ação bem orquestrada pode atrasar em 15 dias cada uma dessas etapas. Kassab precisa reunir 500 mil assinaturas, distribuídas em pelo menos nove Estados, até 7 de outubro. Do contrário, não registrará candidatos para o pleito de 2012.
Fonte: "Folha de S. Paulo"
Um comentário:
Também torço prá que isto ocorra; não precisamos de mais um partido e se a coisa desse certo, daqui a pouco teríamos mais desmembramentos de partidos já desmembrados de outros partidos e nem reconheceremos mais qualquer um. Fico imaginando como reagirá um tal deputado feirense, ex-DEM, (alíás, ex-outros partidos) que se diz lider de vários vereadores de seu nôvo partido, se seus candidatos, em 2012, não puderem se candidatar,rs...falando nêle, li que ÊLE se disse candidato à prefeirtura em 2012!! Tem gente que não tem semancol, não?
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