Muitos perderão suas vidas

Neste mês de junho, principalmente no Nordeste, a comemoração de festas juninas, que a cada dia estão tomando um ritmo mais alucinante, até na música sem qualidade de "Menina Faceira, com Saia Rendada, de Sutiã Rendado e Calcinha Preta".
O São João que o Nordeste comemora é cheio de fogos de artifícios, danças sensuais, bebedeiras, morte, adultério, idolatria, drogas, violência, promiscuidade. É uma festa idólatra, vem do paganismo, vem da mitologia romana onde pagãos que são pessoas que não conhecem nem professam o cristianismo, prestavam culto à deusa Juno. Esta festa foi trazida ao Brasil pela colonização portuguesa. A quadrilha e o mastro são elementos de rituais pagãos que permanecem até hoje. As fogueiras e capelas foram acrescentadas para agradar aos índios, já que o culto pirolátrico próprio das festividades juninas teve início em Portugal, onde se acreditava que o estrondo de bombas e rojões tinha a finalidade de espantar o diabo na noite de São João. Esta é uma festa profana, mundana, idólatra, carnal, pagã, sensual, violenta, com um "santo" que gosta de fogo e violência, de cachaça, de adultério, de imoralidade e promiscuidade sexual, de mortes, de drogas, de homicídios, roubos, assaltos, estupros, de anarquia, de prostituição etc. Uma festa que desagrada a Deus e que só traz malefícios para as pessoas nada tem a ver com o personagem bíblico. É uma festa violenta para quem se deleita nas arruaças, fogo, bombas que neste período se intensifica. Neste período junino, lamentavelmente, muitos perderão suas vidas, seja por acidentes, overdose de drogas, assassinados, violentados, através de incêndios etc. que formam o saldo sinistro de destruição, como o diabo gosta.