"O melhor amigo dos tiranos no mundo democrático". Assim foi definido o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em artigo do jornalista Jackson Diehl, subdiretor da seção de opinião do jornal americano "Washington Post". O artigo comenta a resposta negativa de Teerã à proposta de Lula de conceder asilo à iraniana condenada à morte por apedrejamento.
Diehl diz que Lula "foi mais uma vez humilhado por um de seus clientes", o líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, "patrocinador do terrorismo e que nega o Holocausto, a quem Lula publicamente abraçou literalmente". Segundo Diehl, o governo de Ahmadinejad usou de "condescendência refinada" para descrever Lula como "mole".
"Até onde sabemos, (Luiz Inácio Lula) da Silva é uma pessoa muito humana e emotiva que provavelmente não recebeu informações suficientes sobre o caso", disse o porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, em resposta à proposta de Lula. Informações adicionais serão providenciadas para o presidente para esclarecer a situação sobre “uma pessoa que é uma criminosa condenada”, o porta-voz acrescentou.
O jornalista lembra ainda do acordo nuclear iraniano mediado por Brasil e Turquia, e diz que "não é a primeira vez que Lula é constrangido por seu amigo iraniano". Na época do acordo, "Ahmadinejad o seduziu a fazer o papel de idiota útil às vésperas de votação de sanções do Conselho de Segurança da ONU".
Em 17 de maio, os presidentes Lula e Ahmadinejad, além do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, fecharam um acordo para tentar encerrar o impasse em torno do programa nuclear iraniano. Porém, a maior parte da comunidade internacional rejeitou o acordo optando pela adoção de sanções ao Irã, acusando o país de querer desenvolver armas nucleares.
O líder iraniano "não é o único ditador a explorar o apoio incondicional de Lula", continua Diehl em seu artigo. "Lula estava ocupando alisando Raul e Fidel Castro em Cuba em fevereiro passado, quando o regime anunciou que um dissidente preso, Orlando Zapata Tamayo, morreu em greve de fome".
O articulista finaliza lembrando do boato de que Lula sonha em ser o próximo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU). "Daí seu desejo de demonstrar que pode persuadir governantes como Ahmadinejad a dar ouvidos à razão. Só que aparentemente, ele não pode", escreveu Diehl.
Fonte: "Blog 25: Democratas"
Diehl diz que Lula "foi mais uma vez humilhado por um de seus clientes", o líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, "patrocinador do terrorismo e que nega o Holocausto, a quem Lula publicamente abraçou literalmente". Segundo Diehl, o governo de Ahmadinejad usou de "condescendência refinada" para descrever Lula como "mole".
"Até onde sabemos, (Luiz Inácio Lula) da Silva é uma pessoa muito humana e emotiva que provavelmente não recebeu informações suficientes sobre o caso", disse o porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, em resposta à proposta de Lula. Informações adicionais serão providenciadas para o presidente para esclarecer a situação sobre “uma pessoa que é uma criminosa condenada”, o porta-voz acrescentou.
O jornalista lembra ainda do acordo nuclear iraniano mediado por Brasil e Turquia, e diz que "não é a primeira vez que Lula é constrangido por seu amigo iraniano". Na época do acordo, "Ahmadinejad o seduziu a fazer o papel de idiota útil às vésperas de votação de sanções do Conselho de Segurança da ONU".
Em 17 de maio, os presidentes Lula e Ahmadinejad, além do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, fecharam um acordo para tentar encerrar o impasse em torno do programa nuclear iraniano. Porém, a maior parte da comunidade internacional rejeitou o acordo optando pela adoção de sanções ao Irã, acusando o país de querer desenvolver armas nucleares.
O líder iraniano "não é o único ditador a explorar o apoio incondicional de Lula", continua Diehl em seu artigo. "Lula estava ocupando alisando Raul e Fidel Castro em Cuba em fevereiro passado, quando o regime anunciou que um dissidente preso, Orlando Zapata Tamayo, morreu em greve de fome".
O articulista finaliza lembrando do boato de que Lula sonha em ser o próximo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU). "Daí seu desejo de demonstrar que pode persuadir governantes como Ahmadinejad a dar ouvidos à razão. Só que aparentemente, ele não pode", escreveu Diehl.
Fonte: "Blog 25: Democratas"
Um comentário:
Resumindo, o petralhão está fazendo papel de idiota por uma causa perdida...jamais será um Kofi Anan(desculpe se escrevi errado, é a pressa)na ONU!
O pior de tudo, Dimas, é a vergonha e a piada que viramos diante do mundo inteiro, não é? Não há uma só criatura em quallquer lugar do mundo que não veja Lula como um bobalhão metido a "bam bam bam" dos pobres. Nos assalta prá se manter no poder e o Brasil não pode ser bom e viável apenas prá elleitores de Lula. Êste sempre fo um país livre e bom prá todos(que trabalham).
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