Tuna Espinheira, Francis Vale e Silvio Tendler, no Festival de Jericoacoara
Fotos: Divulgação
O cineasta baiano Tuna Espinheira esteve no Festival de Cinema de Jericoacoara, no Ceará, entre 9 e 13 de junho. Ele conta que todas as projeções foram feitas no interior de um circo, devidamente armado para este fim. "O local é um paraíso muito bem protegido contra o turismo predador", disse, comentando que algumas leis, por enquanto, ainda são respeitadas no local, "dando o aval para sua necessária defesa. Cercado por dunas imensas, uma das quais já completou 100 anos e é intocável, não é permito escalá-la, muito menos espojar em suas areias históricas".
Marcaram presenças, entre os jurássicos e jovens, o documentarista, de "Fina Estampa", Sílvio Tendler, "um Borba Gato, que abriu alas para o documentário, de qualidade, ocupasse um espaço na luminosidade da tela grande do escurinho do cinema"; o romancista Moacir C. Lopes, autor do clássico “Maria de Cada Porto”; o compositor cearense Rodger de Rogério; e o jogador de futebol Afonsinho, autor da emblemática Lei do Passe Livre, uma espécie de Carta de Alforria, que tanto aborreceu os “cartolas”do esporte.
Tuna informa que "o regente do Festival de Jericoacoara foi o carismático, Francis Vale, e não houve sombra de desafinação nesta sinfonia cinematográfica!".
Ele deseja vida longa a esse evento, 'auriverde pendão da minha terra', com a cara do Brasil, conduzido pelo indômito Francis Vale.
Marcaram presenças, entre os jurássicos e jovens, o documentarista, de "Fina Estampa", Sílvio Tendler, "um Borba Gato, que abriu alas para o documentário, de qualidade, ocupasse um espaço na luminosidade da tela grande do escurinho do cinema"; o romancista Moacir C. Lopes, autor do clássico “Maria de Cada Porto”; o compositor cearense Rodger de Rogério; e o jogador de futebol Afonsinho, autor da emblemática Lei do Passe Livre, uma espécie de Carta de Alforria, que tanto aborreceu os “cartolas”do esporte.
Tuna informa que "o regente do Festival de Jericoacoara foi o carismático, Francis Vale, e não houve sombra de desafinação nesta sinfonia cinematográfica!".
Ele deseja vida longa a esse evento, 'auriverde pendão da minha terra', com a cara do Brasil, conduzido pelo indômito Francis Vale.
2 comentários:
Dimas,
Obrigado pela parte que me toca. Fora isso endosso e assino embaixo a mensagem do nosso Tuna, recentemente convertido em José Antonio.
Abraços e foi ótimo participar desta festa do cinema.
Parabéns Francis pelo Festival, parabéns Tuna pelo lindo filmes.
Silvio Tendler
Caro Dimas,
Agradeço, mais uma vez, a sua boa vontade em divulgar assuntos ligados ao nosso cinema voltado para “as coisas nossas”, de que falava Noel Rosa. Este Festival, sem o glamour de outros tantos, mas comprometido com a seriedade do fazer filmes.
Tuna
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