Colin Farrell e Brendan Gleeson em "Na Mira do Chefe"
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O melhor de "Na Mira do Chefe" (In Bruges), filme de estréia do inglês Martin McDonagh, 2008, são os diálogos. Está em cartaz no Orient Cineplace, em duas sessões, às 14h40 e 17 horas. A maioria das falas arrasa com o politicamente correto. Americanos, anões (pigmeus, como diz repetidamente o personagem Ray, interpretado por Colin Farrell), belgas, canadenses, holandeses, negros, prostitutas, traficantes, vietnamistas são alvo do humor contido no meio do sangue que jorra na tela. "Na Mira do Chefe" une drama criminal e comédia (o humor é sarcástico, a partir dos diálogos cínicos e inteligentes).
Bruges (que nomina o filme, no original), cidade medieval que preserva construções do século 15, é considerada pelo mesmo personagem como o "inferno na Terra". Ray e Ken (Brendan Gleeson) e são matadores profissionais, que chegam à cidade turística deixando para trás o rastro de sangue do último serviço, no qual um padre e uma criança. De sua casa no Reino Unido, o chefe Harry (Ralph Fiennse) dá o comando.
Interessante e surpreendente ainda como o filme trata de valores morais, mesmo entre criminosos, a exemplo de amizade, culpa, ética, fidelidade e honra.
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