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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Wilson Pereira é o vice de Colbert


Wilson Pereira definido candidato a vice na chapa de Colbert Filho
Divulgação
Acaba de ser divulgado o nome do empresário Wilson Oliveira Pereira, que é filiado ao PMDB, como candidato a vice na chapa de Colbert Martins Filho (PMDB). Ele é irmão do empresário Deraldo Pereira, cunhado da suplente de deputada estadual Eliana Boaventura (PP). Também é cunhado do vereador Antônio Joel Barbosa (PP).

3 comentários:

Anônimo disse...

29/06/2008 - TELEMAR - OI - VELOX... MARCAS QUE LESAM E ENGANAM


135 - JUSTIÇA – (de Brasília - DF)


A falta de escrúpulos do empresariado brasileiro já está chegando às raias da loucura; loucura dos consumidores que são embaidos, espoliados, defraudados e submetidos a humilhações diárias. Não bastasse a gente néscia, de baixo teor educacional e cultural que eles, as empresas, contratam para servirem de agentes repetidores de alguma cartilha imbecil, rotulados de atendentes de “call Center”, agora algumas empresa, a exemplo da Ex Telemar, atual Oi, resolveram apelar de vez; só falta o acometimento a modo armado. Parece até brincadeira; não bastassem as altas taxas e tarifas que temos que pagar todos os meses para termos disponibilizados os serviços de comunicação, ainda temos que conviver com a prática de enriquecimento ilícito.

Depois que resolveram liberar algumas bandas de serviços de telecomunicações, as empresas operadoras do sistema de telefonia juntaram ao seu rol de serviços, alguns no mínimo suspeitos; suspeitos mesmo para os mais experientes em falcatruas e outras badernas econômicas.

Até pouco tempo atrás, quem se arriscava a ter uma linha fixa em casa, recebia as contas na forma resumida e o consumo mensal das ligações locais eram medidas através de um dispositivo chamado “pulso”. Os pulsos eram contados a cada 4 minutos e depois de muitos anos tornou-se 3 minutos. Muitos telefones tinham certa quantidade de pulsos disponíveis para utilização, de acordo com a taxa de manutenção que o cliente pagava; após a utilização destes pulsos (ou minutos), o freguês pagava “pulsos além da franquia”, sem nenhuma apresentação legal e lógica deste consumo, ou seja, você pagava por algo subjetivo; pagava sem saber a origem e raramente se podia reclamar com algum sucesso.

Desde junho de 2007, as operadoras de telefonia tiveram que apresentar aos seus clientes a origem de cada ligação feita por ele e o que parecia obvio e legal gerou tumultos e desencadeou milhares de reclamações e mais dúvidas. O incrível é que nenhuma desta empresas com sede de dinheiro fácil, mais uma vez repito; caso da Telemar (Oi), não inventa soluções para seus clientes. Nossa legislação civil que é branda e acolhe gente espúria como os que organizam quadrilhas no ramo das telecomunicações, não punem com rigor e a farra continua; sempre em desfavor a quem precisa.

A Oi, sem nenhum pudor, oferece planos cada vez mais atraentes e quem necessita de comunicação rápida e eficaz, se entusiasma com as facilidades a ponto de aderirem às armadilhas e quando algo dá errado e gera um conflito, a justiça estadual demora horrores para providenciar os devidos reparos; o resultado é que o consumidor lesado, fica a mercê do poder (econômico e judicial), e como ele não possui poder algum, padece diante de um quadro ácido de puro engodo e humilhações.

Este caso aconteceu comigo e não possui nenhum tipo de ficção. Em dezembro de 2007, minha família possuía alguns serviços da Telemar: Velox com 1mb de velocidade; um telefone residencial, identificador de chamadas, aluguel de Modem (para funcionalidade do Velox) e uma linha móvel pré-paga (celular). Após dezembro ultimo, fomos convidados pela Loja da Oi do BH Shopping em Belo Horizonte a aderir a um plano versátil e economicamente atraente, chamado de OI CONTA TOTAL 500. Tal plano dava vantagens a quem mudasse de modalidade de utilização e teria UMA ÚNICA CONTA PARA TODOS OS SERVIÇOS, mas eles não explicaram tudo e foi neste momento que começou a onde de enganações e roubalheiras.

Nesta nova modalidade de plano, a Oi oferecia os seguintes benefícios:
a) 500 minutos para ligações DDD em todo Brasil, inclusive ligações para celular.
b) Ligações ilimitadas para telefones do mesmo DDD, no nosso caso o 031 (fixo para fixo).
c) 01 aparelho de telefone celular grátis
d) Internet em banda larga (Velox) com 2 MB de velocidade ilimitado.
e) Mais uma linha de telefone móvel (celular) que poderia falar grátis com a linha já existente (também celular).
f) Aluguel do modem e identificador de chamadas já inclusas na tarifa única do OI CONTA TOTAL 500.
g) Bonificação de R$ 900,00 (novecentos reais) que poderia ser diluída no período de 10 (dez) meses nas contas telefônicas vincendas, ou seja, eu poderia receber uma conta de R$ 300,00 (hipotético) e deduzir imediatamente R$ 90,00, pagando somente R$ 210,00.
h) Uma única conta para cobrar tudo isso, que se chamaria OI PAGGO.

Por todos estes serviços eu teria que pagar R$ 309,00 (trezentos e nove reais) por mês; eles ainda me dariam um desconto de 20% nas primeiras três contas e o desconto dos R$ 90,00 referente ao bônus de R$ 900,00. O moço que me atendeu ainda deixou bem claro que, caso nossas contas se mantivessem sem consumos extras, como ligações para outros estados (e/ou países), acima dos 500 minutos de franquia, pagaríamos da seguinte forma:
1º, 2º e 3º mês R$ 157,20 (cento e cinqüenta e sete reais e vinte centavos); do 4º ao 10º mês, R$ 219,00 e nos meses seguintes, R$ 309,00. Tudo isso é dito verbalmente ao cliente e ele afirmam que um contrato chegará à sua casa confirmando todo o pacto verbal presencial, mas não é isso que acontece.

Já no primeiro mês a conta não chegou a um único relatório; chegaram duas contas e foi ali que descobrimos que OI PAGGO É UM CARTÃO DE CRÉDITO VIRTUAL. Nós fomos obrigados a aderir a um cartão de crédito da própria Telemar apenas para transferir a obrigação da conta para outra modalidade de cobrança, com juros, mora e atualização financeira diferenciada das regulamentadas para as telecomunicações brasileiras. Somente desta forma eles poderiam cobrar-me 14,5% (catorze e meio por cento) ao mês + encargos de 12,2% (doze ponto dois por cento) + 1% de juros de mora e 2% de multa, caso eu viesse atrasar alguma conta e não os 2% (dois por cento) regulamentados pelo Governo. Esta foi minha primeira decepção.

No segundo, terceiro e quarto meses, as contas continuaram chegando à duplicidade e a Oi diz que não tem nada a ver com a Oi Paggo e já a Oi Paggo, diz que não tem nada a ver com as cobranças enviadas pela Oi. Os assaltantes de ambas as empresas ficam empurrando a responsabilidade de uma para a outra, como se nem se conhecessem; como se não fizessem parte da mesma quadrilha. Os atendentes de ambos, em nenhum momento se predestinam a ajudar; ou resolver um problema espúrio, de claro engodo que ajuda-nos a cair ainda mais num buraco sem fim.

Em maio, minha conta chegou com o absurdo de R$ 1.561,92; isso mesmo, um mil e quinhentos e sessenta e um reais e noventa e dois centavos pela Oi Paggo; R$ 1.380,82 (um mil e trezentos e oitenta reais e oitenta e dois centavos) pela Oi (Telemar); R$ 10,84 (dez reais e oitenta e quatro centavos) também pela Oi Telemar e por fim (ufa), R$ 89,91 (oitenta e nove reais e oitenta e um centavos), mais uma vez, outra conta da Oi Telemar. Neste mês, eu teria que pagar R$ 3.043,49 (três mil e quarenta e três reais e quarenta e nove centavos). Começava aí a minha segunda decepção; desta vez, não só com a quadrilha da Oi Paggo e Oi Telemar, mas também com a ANATEL, que mesmo tendo sido acionada por meio de protocolo específico, jamais deu algum parecer.

O meio mais viável de se resolver um conflito desta magnitude é a justiça, mas, para engrossar o caldo desta sopa de vantagens ilícitas, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, negou uma liminar de suspensão momentânea do débito, colocando as partes para se encontrarem em audiência e quem sabe, resolver o litígio.

Desde a infeliz descoberta que eu e minha família estávamos sendo lesados por estas companhias inescrupulosas, cujos diretores são doutrinados para furtar e enganar uma gama da sociedade; tentamos dezenas de contatos, (todos em vão) para as duas empresas, Oi Paggo e Oi Telemar, afim de não transformar os nossos momentos de paz e momentos de terror, mas nenhum atendente consegue falar uma linguagem simples e o problema só cresce. São inúmeros números de protocolos que não levam a lugar nenhum.

As contas seguintes não foram diferentes e mesmo tendo eu, pago as contas anteriores, na esperança de reaver meu dinheiro na audiência, a Oi Telemar continua emitindo contas em duplicidade e com valores ainda maiores. Desta vez, no ultimo mês, com a conta beirando os R$ 2 mil, mesmo estando adimplente, eles não acharam pouco e cortaram todos os nossos serviços. Explicação: A Oi Telemar diz que a Oi Paggo não repassou a informação de CONTA PAGA e segundo eles, o problema só pode ser resolvido com esta informação. Quando ligamos para a Oi Paggo, eles afirmam que sabem do problema, mas que SEGUNDO A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, ELES TÊM ATÉ O DIA 19 DE JULHO para regularizar a situação, conforme diálogo com a atendente JULINAI (Protocolo 299172). Perguntado a esta moça acéfala sobre o corte dos serviços mesmo estando todos pagos; ela disse que é assim que deve ser e que não pode fazer nada. Perguntado também se a ligação estaria gravada e que esta poderia servir de prova, ela informa que não pode fazer mais nada...! Aí fica a minha pergunta: Se duas empresas espúrias, desonestas e sem nenhum respeito pelo seu cliente, se juntam para roubar, enganar e dificultar a vida de quem lhe sustenta, não pode fazer nada; quem de fato poderá?

Se eu tivesse que pagar por todas as contas que chegaram desde a adesão deste plano OI CONTA TOTAL 500, eu teria que desembolsar o equivalente a R$ 8 mil reais desde janeiro de 2008 até hoje. Parte desta conta; pasmem, eles diz que se origina de ACESSO A INTERNET POR MEIO REMOTO, ou seja: atribuem a parte monstruosa destas cobranças a acessos de internet por meio de celular, acreditem...!

Outra curiosidade: A Oi Paggo envia faturas em nome de PAGGO ADMINISTRADORA DE CRÉDITO e em nenhum local destes documentos aparece algum endereço físico, somente a Caixa Postal 2425 CRC-1 (sem CEP), ou identificação fiscal, como CNPJ. Na página desta empresa, que insiste em afirmar que nada tem a ver com a Telemar ou Oi (www.paggo.com.br), aparecem apenas situações que nos fazem crer que é a mesma, basta visitar para saber do que eu falo, mas para provar, fui buscar através do Whois da Internet em nome de quem está registrado este domínio (Paggo.com.br) e vejam:
O domínio www.paggo.com.br está registrado em nome de PAGGO PARTICIPAÇÕES S/A cujo endereço é na CAIXA POSTAL 15.021 – São Paulo – SP – CEP: 01.519-970. O CNPJ é 07.209.188/0001-21. Eles possuem nomes diferentes, CNPJ diferentes e até endereços diferentes, mas na página da Oi, ela (a empresa espúria) afirma que comprou a Paggo ao preço de 75 milhões de reais; em pelo menos dois endereços virtuais da própria Oi (Telemar) isso pode ser comprovado: http://www.oi.com.br/data/Pages/E0337031ITEMIDA422A99763DB4C08B5E16649F46E3E19PTBRIE.htm e http://www.novaoi.com.br/ArquivosEstaticos/RI/documentos/Fact_Sheet_Oi_Final.pdf.

É incrivelmente lamentável que isso ainda possa ocorrer; principalmente num país que caminha para a equivalência com os mais desenvolvidos, mas se uma história destas ocorresse em nações cujas Leis são respeitadas, com toda certeza, empresas desonestas como a Oi já teriam recebido alguns milhões de Reais de multas e já estariam adequadas para a conformidade de pelo menos respeitar seus clientes, aqueles que utilizam seus serviços há anos e pagam religiosamente suas contas.

Esta situação toda me deixa sem esperanças, pois a justiça de certa forma protege as empresas; quando negam uma liminar tão clara e simples, desacreditam no usuário, nas provas e mesmo estando enxergando todos os dias as mais trapalhadas situações contra as empresas de telecomunicações, obrigam que primeiro paguemos o cobrado, para não termos os serviços cortados (já tenho mesmo estando adimplente) e o nome inserido no rol dos maus pagadores (conseqüência natural para quem não tem toda esta grana).

O processo andará nas barras da Justiça de Minas Gerais, que até já possui Vara Especializada em conflitos com telecomunicações; sob a venda e punho da espada da imparcialidade, espero e clamo por justiça já ou terei que voltar a escrever aqui outro capítulo ainda mais horrível e desumano.

Quando alguém destas empresas lhe oferecerem alguma vantagem, cuidado; você pode está assinando a sua sentença de burrice e ajudando-os há roubar um pouco mais. Se tiverem algum problema relacionado, ou outro qualquer; não fiquem quietos, parados ou em silêncio; denunciem; corram atrás de seus direitos; quem sabe um dia a justiça tire a venda dos olhos, enxergue esta roubalheira e condene cada vez mais, inclusive com prisões, os que organizam esta farra ilícita? Somente desta forma é que poderemos sonhar com a regularização de serviços tão essenciais, quanto, água e luz.

Uma lástima...


Carlos Henrique Mascarenhas Pires
www.irregular.com.br

Anônimo disse...

Colbert bem que poderia inverter, deixando Wilson Pereira, muito melhor nome, para a cavbeça da chapa. Teria mais voto que o deputado.

Anônimo disse...

Colbert escolheu um vice cujos familiares, em parte, votam no candidato do DEM.