“Livros... livros à mão cheia...”. A I Feira de Livros, que está acontecendo desde sexta-feira, 30, e encerra no domingo, 1º de junho, na praça da Catedral, pode ser definida com as palavras de Castro Alves em “O Livro e a América”, poema publicado em “Espumas Flutuantes”. São publicações de todos os gêneros para “mandar o povo pensar”. É “o livro caindo n'alma”, ainda citando Castro Alves.
O evento está fervilhando a praça com crianças, jovens e adultos que participam com curiosidade e dão movimentação à Feira. Assim, um evento de resposta positiva e rápida, que merece ser permanente e não ficar apenas na intenção de uma primeira vez. Grandes editoras estão presentes com estandes, todas despertando a atenção do público ávido de conhecimento e saber.
2 comentários:
Em homenagem ao incetivo a leitura deixo um texto de Castro Alves:
''Bendito, bendito é aquele que semeia livros, livros a mão cheia e manda o povo pensar; o livro caindo na alma, é germe que faz a palma, é chuva que faz o mar.''
Castro Alves - O poeta dos escravos
Esse "texto" é o fragmento de um poema, escrito em versos, e não em prosa como fez.
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