Iniciativa é a mais importante tomada neste setor em todos os tempos
A área das nascentes do rio Subaé, às margens da avenida deputado Luís Eduardo Magalhães, início da BR 324, sentido Feira-Salvador, será desapropriada pela Prefeitura de Feira de Santana. O decreto de desapropriação dos 116.641 metros quadrados será assinado nesta quinta-feira, 5, Dia Mundial do Meio Ambiente, pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho. Será uma das mais - senão a mais - importantes iniciativas do Poder Público municipal, tomada neste setor, em todos os tempos.
"Demos o primeiro e importante passo para que estas nascentes não pereçam devido a ação nem sempre inteligente do homem. A desapropriação vai garantir a perenidade das nascente do Subaé, rio que nasce em terras feirenses e que banha grande parte do Recôncavo. Daí a sua grande importância", diz o prefeito.
A desapropriação do terreno, analisa o prefeito, é sinônimo de preservação. "Esta iniciativa é de grande interesse público e uma reivindicação antiga dos ambientalistas feirenses. Acredito que esta iniciativa vai fortalecer o relacionamento entre o poder público e os militantes deste setor".
A área, que maior do que 11 campos de futebol com medidas oficiais, fica entre a rua Pax, o prédio onde funcionou a Phebo do Nordeste e a avenida deputado Luís Eduardo Magalhães. O secretário de Habitação, Arcênio Oliveira, analisa que a desapropriação além de preservar as nascentes, vai melhorar as condições de vida dos moradores da região.
O secretário de Meio Ambiente, Antônio Carlos Coelho, diz que a lagoa estava sendo alvo de invasões e especulação. "A desapropriação vai criar um cinturão de proteção daquela área, porque as pessoas agora se voltarão a ela, porque realmente vão descobrir, com esta iniciativa, toda sua importância. Sem dúvidas, estreitamos o nosso relacionamento com o meio ambiente".
Ele disse que junto com o Departamento de Parques e Jardins fará o plantio de árvores típicas daquela região ao entorno da lagoa. "Será um conjunto de medidas que garantirão que a água continue brotando límpida e forte e que o rio, cantado em verso e prosa, não vai morrer nunca, se depender do prefeito José Ronaldo", considerou.
Frei José Monteiro Sobrinho, um dos mais conhecidos e ativos ambientalistas baianos, disse não se recordar de uma intervenção de tamanha importância no município. "Será a primeira medida de porte para o Subaé. Isto nos dá a esperança de que ela lagoa e as nascentes serão preservadas e recuperadas", disse.
O religioso diz que a lagoa, e consequentemente as nascentes, sofrem ameaça de extinção, devido a ação do homem. "O complexo, se nada não for feito, está com seus anos contados. Acredito que esta iniciativa da Prefeitura vai livrar de no futuro, não muito distante, esta importante área ficasse apenas nas nossas lembranças".
"Demos o primeiro e importante passo para que estas nascentes não pereçam devido a ação nem sempre inteligente do homem. A desapropriação vai garantir a perenidade das nascente do Subaé, rio que nasce em terras feirenses e que banha grande parte do Recôncavo. Daí a sua grande importância", diz o prefeito.
A desapropriação do terreno, analisa o prefeito, é sinônimo de preservação. "Esta iniciativa é de grande interesse público e uma reivindicação antiga dos ambientalistas feirenses. Acredito que esta iniciativa vai fortalecer o relacionamento entre o poder público e os militantes deste setor".
A área, que maior do que 11 campos de futebol com medidas oficiais, fica entre a rua Pax, o prédio onde funcionou a Phebo do Nordeste e a avenida deputado Luís Eduardo Magalhães. O secretário de Habitação, Arcênio Oliveira, analisa que a desapropriação além de preservar as nascentes, vai melhorar as condições de vida dos moradores da região.
O secretário de Meio Ambiente, Antônio Carlos Coelho, diz que a lagoa estava sendo alvo de invasões e especulação. "A desapropriação vai criar um cinturão de proteção daquela área, porque as pessoas agora se voltarão a ela, porque realmente vão descobrir, com esta iniciativa, toda sua importância. Sem dúvidas, estreitamos o nosso relacionamento com o meio ambiente".
Ele disse que junto com o Departamento de Parques e Jardins fará o plantio de árvores típicas daquela região ao entorno da lagoa. "Será um conjunto de medidas que garantirão que a água continue brotando límpida e forte e que o rio, cantado em verso e prosa, não vai morrer nunca, se depender do prefeito José Ronaldo", considerou.
Frei José Monteiro Sobrinho, um dos mais conhecidos e ativos ambientalistas baianos, disse não se recordar de uma intervenção de tamanha importância no município. "Será a primeira medida de porte para o Subaé. Isto nos dá a esperança de que ela lagoa e as nascentes serão preservadas e recuperadas", disse.
O religioso diz que a lagoa, e consequentemente as nascentes, sofrem ameaça de extinção, devido a ação do homem. "O complexo, se nada não for feito, está com seus anos contados. Acredito que esta iniciativa da Prefeitura vai livrar de no futuro, não muito distante, esta importante área ficasse apenas nas nossas lembranças".
(Com informações do jornalista Batista Cruz, da Secretaria de Comunicação Social)
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