Deu no jornal "Folha de S. Paulo", a matéria "PV fraudou notas para justificar despesas", na edição desta sexta-feira, 13:
A direção nacional do PV incluiu notas fiscais de empresas fantasmas nas prestações de contas apresentadas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) referentes a 2004 e 2005. As firmas deveriam funcionar em Campina do Monte Alegre (a 230 km de São Paulo) no momento em que emitiram os documentos fiscais, mas não existiam, conforme constatação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual. Suspeita-se da existência de 639 empresas com endereços fictícios na cidade.
O esquema das empresas inexistentes foi organizado na cidade que, em 1992, elegeu pela primeira vez um prefeito do PV. À época, o procurador da Prefeitura de Campina do Monte Alegre era Carlos Galeão Camacho, atual presidente do diretório do PV na cidade de São Paulo. Em Angatuba (vizinha a Campina do Monte Alegre), Camacho é réu em 23 processos criminais. Nos processos, é acusado da prática dos crimes de peculato e falsidade ideológica, sob a suspeita de ter montado um esquema de criação fraudulenta de empresas.
A direção nacional do PV incluiu notas fiscais de empresas fantasmas nas prestações de contas apresentadas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) referentes a 2004 e 2005. As firmas deveriam funcionar em Campina do Monte Alegre (a 230 km de São Paulo) no momento em que emitiram os documentos fiscais, mas não existiam, conforme constatação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual. Suspeita-se da existência de 639 empresas com endereços fictícios na cidade.
O esquema das empresas inexistentes foi organizado na cidade que, em 1992, elegeu pela primeira vez um prefeito do PV. À época, o procurador da Prefeitura de Campina do Monte Alegre era Carlos Galeão Camacho, atual presidente do diretório do PV na cidade de São Paulo. Em Angatuba (vizinha a Campina do Monte Alegre), Camacho é réu em 23 processos criminais. Nos processos, é acusado da prática dos crimes de peculato e falsidade ideológica, sob a suspeita de ter montado um esquema de criação fraudulenta de empresas.
2 comentários:
As legendas partidárias estão sujeita a isto quer queiram ou não não existe um partido sem um políco acusado de alguma prática ilegal.
Espero pelo menos que as notas frias tenham sido impressas em papel reciclado!
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