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quarta-feira, 11 de julho de 2007

Aquecimento é terrorismo climático

O pesquisador Luiz Carlos Molion em entrevista na revisto "IstoÉ", diz que a tendência dos próximos anos é o esfriamento da Terra e que efeito estufa é tese manipulada pelos países ricos. Ele é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação.
Numa conferência, peitou o badalado mexicano Mario Molina, mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: aquecimento global. Pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, este paulista de 61 anos defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global.
Molion sustenta que está em marcha um processo de resfriamento do planeta. "Estamos entrando numa nova era glacial, o que para o Brasil poderá ser pior", pontifica. Para ele, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes. O professor ainda faz uma reclamação: diz na entrevista que cientistas contrários à tese estão escanteados pelas fontes de financiamento de pesquisa.

Um comentário:

Thomas disse...

O mais engraçado é que o aquecimento global provoca resfriamento local.