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9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

domingo, 22 de março de 2020

Homenagem poética ao blues

Denzel Washington com Spike Lee (1) e Cynda Williams (2) em "Mais e Melhores Blues"
Fotos: IMDb
O filme mais pessoal de Spike Lee, "Mais e Melhores Blues" (Mo' 'Better Blues), de 1990, foi visto nesses dias de confinamento. Uma homenagem poética  para "a música", no caso blues. Tem drama, música e romance. Trata sobre amizade, amargura, frustração e redenção. Um filme de jazz. Spike Lee cria um pano de fundo íntimo para ressaltar "a música", 
Denzel Washington faz Bleek Gilliam, um trompetista egoísta que lidera um quinteto de jazz em um clube do Brooklyn. Concentrado na sua música, ele faz malabarismos com duas mulheres. Uma, Clarke (Cynda Williams), uma garota sexy que precisa da sua atenção e aspira ser cantora, esperando que ele lhe dê uma oportunidade. Outra, Indigo (Joie Lee, que é irmã de Spike), uma professora atenciosa. Na condução da banda, ele luta com músicos - saxofonista Shadow (Wesley Snipes), pianista Lacey (Giancarlo Esposito), baixo Hammer (Bill Nunn) e baterista  Jones (Jeff 'Tail' Watts), que querem ganhar mais pelo sucesso no clube onde tocam. O empresário da banda é o desajeitado Giant (Spike Lee), amigo de infância, que ainda tem um grande problema, ser apostador e dever muito. 
Na trilha sonora, ótimos números de jazz. Além dos números de concertos escritos e executados por Branford Marsalis - que aparece na trama - há peças de Dizzy Gillespie, John Coltrane - sempre referenciado no decorrer do filme -, Miles Davis.
Ainda no elenco, Robin Harris, a quem o filme é dedicado, pois morreu depois das filmagens, John Turturro e seu irmão Nicholas Turturro, Samuel L. Jackson, Rubém Blades, Bill Lee, que é pai do diretor, e aparição da cantora Diahann Carroll.

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