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quinta-feira, 19 de março de 2020

"Bolsofobia, um ódio lucrativo que rende milhões de dólares"


Surto de ódio irracional segue o dinheiro de globalistas
Por Christian Derosa
Os milhões de dólares recebidos por ongs e movimentos que foram até às Nações Unidas pedir intervenção internacional contra o governo Bolsonaro, vêm e vieram dos mesmos financiadores, um coletivo de bilionários que bem poderia ser chamado "gabinete do ódio globalista". Juntos, eles fazem do ódio ao primeiro presidente conservador brasileiro uma das profissões mais bem pagas da atualidade. Odeie para lucrar.
A notícia, dada pelo blogueiro da ONU, Jamil Chade, enumerou algumas ongs que fazem parte da rede de financiamentos da esquerda no Brasil. Seus principais financiadores são a Fundação Ford, OAK Foundations, Open Society, do bilionário George Soros, entre outras. Jamil Chade é o que se pode chamar de "agente das Nações Unidas", tendo circulação facilitada e informações privilegiadas. Recentemente, o colunista associou as críticas à imprensa ao nazismo, em clara intenção de insinuar criminalização das críticas aos seus empregadores.
Conforme noticiamos em um breve levantamento, o funcionamento do esquema globalista para pagar por mobilização odiosa está na medula da política internacional. Se somado o volume de doações recebidas pelas quatro principais entidades listadas, avaliando os últimos sete ou 10 anos, a soma das doações supera os 10 milhões de dólares.
Esse dinheiro é destinado a projetos de militância e ativismo para causas progressistas como o aborto, feminismo, políticas raciais (que enfatizam a distinção e o conflito entre raças), além do indigenismo (que segrega índios da sociedade), além das causas LGBT, visando a geração de conflitos insolúveis para criminalizar opiniões e acirrar o ódio ao cristianismo.
Longe de prejudicar apenas a pessoa do presidente, este ódio é direcionado a qualquer um que se dizer bolsonarista ou meramente otimista em relação ao governo. O atleta Diego Hypolito, após tirar foto com o presidente, foi agredido nas redes sociais e acabou desenvolvendo síndrome do pânico. Assim com ele, centenas de apoiadores relatam histórias de assédio e ataques virtuais ou até físicos por conta do apoio a Bolsonaro, além de milhares de manifestações de ódio violento, como o episódio da Facadafest, organizado por punks.
Além do uso da classe artística degradada, minorias e grupos ligados ao que Marx chamaria lumpenproletariado estão sendo pagos e utilizados em favor desses grandes grupos de bilionários e capitalistas. Bem que Marx alertou o potencial traidor da sub-classe lumpenproletaria. Embora quantitativamente inexpressiva, essas minorias fornecem um imaginário de opressão e vitimismo, dando o combustível necessário ao investimento em influência política de grupos internacionais.
Talvez o caso mais grave seja o do filósofo Olavo de Carvalho, que vem sofrendo ataques diários dos jornais por apoiar e opinar sobre o governo. A influência de Olavo acaba sendo superestimada, assim como o seu valor como filósofo, esquecido. Dentre os diversos efeitos do que podemos chamar de Bolsofobia, há incontáveis histórias de manipulação e destruição de reputações mantidas por grandes jornais do país.
Proteção a odiadores
Até hoje, o militante do Psol que esfaqueou Bolsonaro, Adélio Bispo, permanece protegido da justiça contra uma possível delação, protegendo os mandantes do atentado que foi motivado pela narrativa dos jornais contra o então candidato. Com todas as despesas judiciais pagas por um desconhecido, a violência advinda do ódio motivado pelo jornalismo permanece protegido de quaisquer investigação.
Cristian Derosa
Mestre em jornalismo pela UFSC e autor dos livros "A transformação social: como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda" e "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo". Colunista do site Estudos Nacionais e autor do blog A transformação social. Aluno do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho.
Fonte: https://www.estudosnacionais.com/

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