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quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Há 54 anos Feira chorava a morte de João Marinho Falcão

 Empresário, prefeito e símbolo de uma geração que ajudou a construir a Feira moderna



Em 29 de novembro de 1971, Feira de Santana amanheceu de luto. Morreu João Marinho Falcão, um dos nomes mais influentes da história econômica e política do município.

Empresário visionário, João Marinho Falcão atuou como comerciante, industrial e banqueiro, ajudando a moldar a Feira que crescia e se modernizava ao longo do século vinte. Sua presença era marcante tanto na vida econômica quanto no debate público da cidade.

Entre 1954 e 1958, exerceu o cargo de prefeito de Feira de Santana, período lembrado pela consolidação de iniciativas ligadas ao desenvolvimento urbano e institucional do município, num momento de reorganização da política local, já distante dos tempos de intendentes e prefeitos interventores.

Natural de Feira de Santana, nascido em 13 de maio de 1893, João Marinho Falcão teve origem humilde. Perdeu o pai ainda criança e a mãe na juventude. Precisou trabalhar desde cedo para ajudar no sustento dos irmãos. Iniciou-se no comércio como empregado, tornou-se sócio e, com esforço próprio, construiu uma trajetória que o levaria a se tornar um dos grandes empresários da cidade.

Sua morte, há 54 anos, provocou comoção coletiva e marcou uma geração que acompanhou de perto a transformação de Feira de Santana.

Foi casado com Adnil Jovina da Costa Falcão, conhecida como Didi. Os filhos do casal tiveram participação relevante na vida da cidade, com atuação em diferentes áreas, como economia, política e saúde, ampliando o legado da família na história local.

Relembrar sua trajetória é também revisitar a memória de uma Feira que se pensava grande, acreditava no trabalho e apostava no futuro.

Imagem: Acervo Museu Casa do Sertão - Uefs

Fonte: @feirahoje

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