Por Paulo Cesar Bastos
"Construiremos novas estradas, rodovias e pontes, aeroportos, túneis e ferrovias em toda a nossa maravilhosa nação", disse Donald Trump na posse. Dentro do seu plano de tornar a América grande novamente, o republicano Trump usará uma estratégia comprovada, que também seu antecessor e adversário democrata, Barack Obama, aplicou para gerar emprego e renda, sair da crise e encontrar a estrada de volta ao desenvolvimento da economia americana. Aqui, no Brasil, essa verdade precisa ser mais divulgada e conhecida. A recuperação, a manutenção e a ampliação da infraestrutura de transportes são soluções eficientes e eficazes para gerar trabalho e renda, tão importantes neste momento para a nossa sociedade. As usinas de asfalto e de concreto, por exemplo, poderão criar uma extensa e diversificada lista de empregos, que beneficiam desde o pós-graduado doutor até o mais simples e indispensável trabalhador. São necessárias e urgentes ações e atitudes construtivas sobre um problema brasileiro do presente, a infraestrutura insuficiente, que poderão ser uma solução competente para o futuro, uma oportunidade coerente para ajudar a superar a crise. A discussão deve ser prática e objetiva, urgem soluções rápidas, mas não apressadas, que nos conduzam a um bom caminho, a um rumo certo e a um destino promissor para o Brasil. É preciso vontade política para acreditar no óbvio e pôr a engenharia como fator de progresso e melhoria.
Artigo publicado em "O Estado de São Paulo", em 22 Janeiro 2017
Ilustração: Foto CNN, em 21 de janeiro de 2025
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