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segunda-feira, 3 de março de 2025

"Criminosos Não Merecem Prêmio" revisto


Zapeando a Prime Video, nesta segunda-feira, 3, apareceu o filme "Criminosos Não Merecem Prêmio" (The Prize), de Mark Robson, 1963, visto no Cine Santanópolis, em meados de 1964. Foi o número 337 em meu terceiro caderno de filmes anotados. Aproveitei para uma revisão.
Trata-se de um drama com mistério, com similiaridades a filmes de Alfred Hitchcock. Na trama, baseada em romance de Irving Wallace, conforme os vencedores do Prêmio Nobel chegam a Estocolmo, na Suécia, para receber seus prêmios, suas vidas são reviradas e perturbadas de várias maneiras.
O jovem autor americano Andrew Craig (Paul Newman), prestas a recebe o Prêmio Nobel de Literatura parece estar mais interessado em mulheres - ele de envolve com Inger Anderson (Elke Sommer, premiada com o Globo de Ouro de Mais Promissora Novata, juntamente com Ursula Andress, por "007 Contra o Satânico Dr. No" e com Tippi Hedren, por "Os Pássaros"), Emily Stratman (Diane Baker, indicada para o Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante) e Denise Marceau (Micheline Presle) - com bebidas do que em escrever. Ele começa a investigar o Dr. Max Stratman (Edward G. Robinson), físico germano-americano, que age de forma estranha.
Os créditos de abertura dividem a tela com apresentadores de vários países anunciando as manchetes do Prêmio Nobel para laureados da Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, entre outros países. 62 anos depois, o Brasil continua sem a premiação.

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