Revisão do drama histórico "55 Dias em Pequim" (55 Days at Peking), de Nicholas Ray, 1963. Andrew Marton e Guy Green terminaram de dirigir, sem créditos, o filme. Tem ação, aventura e guerra. Foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Música Original ("So Little Time", de Dimitri Tiomkin e Paul Francis Webster). Foi visto no Cine Santanópolis, em meados dos anos 60.
Slogans do filme no lançamento: "Um punhado de homens e mulheres resistiram às hordas frenéticas de fanáticos sedentos de sangue!" e "55 dias que surpreenderam o mundo!"
Pequim, China, Rebelião dos Boxers, 1900. Treze das 18 províncias estão sob domínio estrangeiro - com legações da Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Rússia, França, Itália, Áustria, Japão, Bélgica - no início, os países estrangeiros hasteiam as suas bandeiras e tocam os seus hinos nacionais. Diplomatas, soldados e outros representantes resistem ao cerco ao Complexo Internacional. A defesa dura 55 dias - daí o título do filme. Os interesses díspares se unem para sobrevivência, apesar das facções concorrentes, das probalididades esmagadoras, do alívio tardio e do apoio tácito aos boxers pela imperatriz viúva Tzu-Hsi (Flora Robson) e o príncipe Tuan (Robert Helpman), contragosto do general Jung-Lu (Leo Genn). O fuzileiro naval dos Estados Unidos, major Matt Lewis (Charlton Heston), juntamente com o cônsul britânico Sir Arthur Robertson (David Niven), desenvolvem um plano para manter os boxers afastados até que uma força militar internacional de socorro possa chegar a Pequim.
No grande elenco, os nomes de Ava Gardner, John Ireland, Harry Andrews, Kusrt Kasnar, Paul Lukas, Philippe Leroy, Jacques Sernas, Massimo Serato, Jerome Thor, Lynne Sue Moon, Fernando Sancho e o diretor Nicholas Ray em aparição.
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