Entidade sesquicentenária foi uma das participantes do Encontro de Filarmônicas de São Félix
A tradição das filarmônicas segue viva na Bahia. E em Feira de Santana não é diferente. Sem participar de encontros fora da cidade desde 1982, quando fez parte de um festival sediado em Salvador, a Filarmônica de 25 de Março esteve presente no VIII Encontro de Filarmônicas de São Félix, ocorrido no sábado, 16 de novembro.
A banda da entidade levou para o evento um repertório que conta a
sua história de 156 anos, com partituras compostas por maestros
icônicos que passaram por Feira e pela 25, como Estevam Moura,
Tertuliano Santos, João Souza e João Camelier.
Reunindo filarmônicas de diversas partes do estado, a exemplo de
Santo Amaro, Cachoeira, Jacobina, Muritiba e Mucugê, o encontro foi
uma oportunidade não só de reinserir a 25 de março no calendário
cultural da Bahia, mas de trocar experiências com outras bandas da
região e avaliar o trabalho que vem sendo feito.
À frente dos trabalhos musicais da Filarmônica, o maestro Antônio
Neves ressalta a importância deste momento histórico para a
entidade e avalia positivamente a participação no evento: "Participar de um encontro fora de Feira, após mais de quatro décadas,
abre novos caminhos para apresentar a 25 de Março a pessoas de outras regiões
e conectar os músicos à tradição das filarmônicas na Bahia, que
é muito forte"..
O presidente da entidade, Carlos Brito, também considera a presença
da 25 de Março nesse encontro como um marco importante dentro do seu
processo de reestruturação: "Queremos continuar levando esta
história adiante, para além de Feira de Santana"..
Para conhecer melhor sobre a Filarmônica 25 de Março e acompanhar
todas as suas atividades, basta seguir o perfil no Instagram:
@filarmonica25demarco.
Enviado por André Costa
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