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Pré-venda de ingressos - Orient CinePlace Boulevard

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28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Botafogo retoma liderança mantendo freguesia


O Botafogo acaba de ganhar do Palmeiras por  3 a 1, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, retomando a liderança da competição, na trigésima sexta rodada, com três pontos a mais do segundo colocado. 
Conta com o segundo ataque mais positivo, com 56 gols e a melhor defesa, com 28 gols sofridos. Tem o melhor saldo - 28 
gols. É o primeiro time que mais ganhou - 21 vitórias -, e que menos perdeu - cinco derrotas. São quatorze jogos sem perder na competição. Faltam duas rodadas para o término da disputa. Foi o quarto jogo entre as duas equipes, sendo dois pelo Brasileirão, com três vitórias do Botafogo e um empate.

Faroeste perdido de John Ford é encontrado no Chile após um século

Filme de 1918 teve 32 de seus 50 minutos preservados


Um filme perdido do lendário cineasta americano John Ford acaba de ser encontrado em um armazem no Chile. O faroeste "The Scarlet Drop", de 1918, estava perdido há mais de cem anos.
No filme, "Kaintuck" Ridge (Harry Carey), que teve sua admissão negada na milícia local para lutar ao lado da União na Guerra Civil Americana, se junta a uma gangue de saqueadores e, no final do conflito, se torna um fugitivo com a cabeça a prêmio. O longa originalmente foi feito com metragem de 50 minutos. Entretanto, apenas 32 foram preservados.
Vale notar que diversos filmes de Ford se perderam ao longo do tempo. Se considerarmos a obra do diretor anterior a 1929, cerca de 90% do material produzido pelo diretor se perdeu.
Vencedor de cinco Oscar, incluindo Melhor Filme para "Como Era Verde Meu Vale"John Ford é considerado por muitos um dos mais fundamentais nomes da história do cinema mundial, tendo feito diversos clássicos como "Rastros de Ódio", "O Homem Que Matou o Facínora" e "No Tempo das Diligências".
Fonte: omelete.com.br
Blog Demais complementa:
1. "A Gota Escarlate" é a tradução do título original. 
2. Harry Carey contracena com Molly Malone (Foto)
3. Então, John Ford assinava Jack Ford

Morre diretor Jim Abrahams


Faleceu nesta terça-feira, 26, o diretor americano Jim Abrahams, aos 80 anos. Também era roteirista e apareceu em três filmes - dois dirigidos por ele, "Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu" (1980) e "Top Secret! Superconfidencial" (1984).
Outros filmes que dirigiu: "Por Favor, Matem Minha Mulher" (1986), "Cuidado Com a Gêmeas" (1988), "A Volta de Roxy Carmichael" (1990), "Top Gang! Ases Muito Loucos" (1990), "Top Gang! A Missão" (1993), e "Máfia!" (1998). 

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Cuba afunda nas trevas do nada

 


Cubanos fazem uma sopa na rua em Havana


Por Luis Dufaur 
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs

Milhões de cubanos iniciaram uma escura fase sem eletricidade nas suas casas de vários dias sendo imprevisível quando ela acabará definitivamente, registrou reportagem do "La Nación".

O "camarada socialista" responsável pela eletricidade do país, Lázaro Guerra, confirmou que o sistema elétrico nacional colapsou, acrescentando que o desastre só era parcial.

Porém nada prometeu sobre quando voltaria a energia inclusive na capital de Havana com quase dois milhões de cidadãos mais do que favelizados.

As falhas em série na rede elétrica mostrou o evidente: o governo não pode restaurar a energia aos residentes exaustos debilitados por grave escassez de alimentos, medicamentos e combustível.

O furacão Oscar serviu de para-ventos acenando para uma "situação extremamente perigosa" no leste de Cuba que já estava sem eletricidade nem comunicações antes da tempestade que trouxe ventos de até 160 quilômetros por hora.

A rede elétrica nacional de Cuba iniciou sua série de colapsos na semana passada. Logo as autoridades falaram de restauração parcial do serviço logo antes de anunciar outro colapso.

Vários vídeos de protestos na capital apareceram nas redes sociais sem se verificar a autenticidade.

Não houve telefones nem Internet cujo tráfego caiu drasticamente no país todo.


Apagão em Havana, não é excepcional num universo de carências

O fato é que a rede nacional está decrépita e os apagões cada vez piores são indissimuláveis.

O governo culpa o embargo comercial dos EUA, a Donald Trump, e faltas peças para operar as destilarias de petróleo.

A nomenklatura comunista cubana culpa os "gusanos" anticastristas refugiado em Miami, publicou "Clarín".

O povo está acostumado a essas mentiradas aduzidas há 65 anos. Ele sabe que em Cuba tudo cai de podre.

Aqueles que alertaram para a putrefação da infraestrutura e pediram a modernização, nunca foram ouvidos. E o antigo sistema de usinas continuou caindo aos pedaços.
Os radicais do socialismo acham que esse é o preço a pagar para manter seu poder a salvo das "deformações anti-revolucionárias".

Hugo Chávez injetou petróleo para não ver um McDonald's em Havana, segundo disse mais de uma vez.

Castro ganhou auxílios da presidência de Barack Obama que trouxe alívio para o culpabilizado bloqueio e com a abertura de rotas turísticas para aposentados norte-americanos expandindo. Lula pagou um bilionário porto em Mariel. Mas não era o embargo, o Covid-19 parou o turismo e não há o que exportar em Mariel.

Chávez morreu e a Venezuela continuou caindo numa ruína que disputa em horror da cubana.


Central elétrica flotante no porto de Havana

A abertura de inversões que sucedeu, a inflação atingiu três cifras, os protestos de 2021 foram castigados com penas extraordinárias, o turismo de burgueses aposentados americanos não voltou e tudo indica que sem energia não voltará mais.

Pelas cifras oficiais a população caiu de 11.181.595 em dezembro de 2021 a 10.055.968 no mesmo mês de 2023. Em 2024, estaria abaixo dos 10 milhões.

Especialistas como Juan Carlos Albizu-Campos, do Centro Cristiano de Reflexão e Diálogo em Cuba, afirmam que só ficam 8,62 milhões. Assim, um quarto da população escapou nos últimos anos.

Precede à Venezuela que caminha para perder dez milhões de habitantes.

domingo, 24 de novembro de 2024

Página 2, "NoiteDia", edição de 22.11.2024


 

Vale muito a pena ler "A valsa entre cactos"


Por Romildo Alves

Este é o segundo livro que leio de Conceição Carvalho. Um romance ambientado em espaços e tempos cruciais da nossa história, a Bahia, diversa como nosso país e povoada de atores da luta contra as páginas de repressão da nossa história. Espaço também cheio de mistérios, que vão das entranhas da terra da Chapada Diamantina ao infinito dos céus, da religião e dos O.V.N.Is.

O romance é dividido em quatro partes e não segue uma cronologia linear. A primeira parte se passa entre os anos de 1965 a 1970, e é a partir dela que se desencadeia a metafórica valsa entre cactos do título. 

Do baile de 15 da personagem Cândida, ocasião em que ocorre a tradicional valsa, à dança, jogo de corpo e de passos, arte que contorna e ludibria os cactos espinhentos de um sistema agressivo, fonte de ameaças e dores agudas. São os cactos da Ditadura Militar, instalada há um ano antes do seu aniversário. Eles perfuram o coração apaixonado de Cândida, amante da jovem flor, Oscar Ferrier, que teima em se abrir em meio aos espinhos. O jovem militante em oposição aos ditadores é ausência certa na festa oferecida pela família de Cândida, mas é o par perfeito da aniversariante, numa dança silenciosa que se dá em meio ao barulho dos convidados. É o espinho da paixão que faz com que Cândida, filha de uma abastada família radicada em Feira de Santana, rebele-se, ano seguinte, para estudar no Colégio Central de Salvador, onde passa a se envolver nas lutas dos estudantes secundaristas contra a repressão militar. A coincidência de origem da personagem Cândida e da autora, Conceição, não retrata uma linha autobiográfica do romance. Embora o amor de cândida por Oscar Ferrier também dialogue com aspectos da vida amorosa de sua autora, vale ressaltar que são lampejos, motes para construção de sua trama, que vão se aliar a outros advindos de pesquisas, e da imaginação com que se pode pintar uma garota apaixonada, do que esta era capaz de fazer por amor. Definitivamente, as ações e atitudes de Cândida são meramente fictícias. 

A segunda parte, compreende os anos de 1971 a 1974 e é marcada pelos efeitos repreensivos do AI5, com a intimação, condenação e prisão de militantes ou qualquer suspeito de ato subversivo ao sistema. Nela, vemos a amizade de Cândida e Moema Duarte, professora presa sob falsa acusação de agitação ideológica. A peregrinação e luta de Cândida por justiça é outra dança arriscada por entre os curtos e estreitos espaços de uma lei fora da lei. Mas também, em paralela a esta, permanecia a dança do seu coração, os movimentos sutis e arriscados para encontrar-se com seu amor. Numa dessas manobras da paixão, a autora descreve um casamento tropical que se deu em Feira de Santana, ficcionaliza um evento real, o casamento do poeta e jornalista Franklin Maxado e a atriz Maria Helena. A propósito, a personagem Moema e sua prisão são elementos do mundo real, a professora Yara Cunha, que a exemplo do advogado e político Chico Pinto, foi alvo da ditadura no cenário feirense. Novamente, não se trata de um relato fiel aos fatos, apesar de uma real amizade da autora com a professora Yara, que se daria anos depois. À época da sua prisão, ainda não se conheciam.  

A terceira parte, faz um retrospecto temporal de 1945 a 1951. A reviravolta no tempo se dá por demanda da reviravolta na vida da personagem Cândida. A partir da descoberta de sua adoção, sua história precisa ser revista, remontada. Cândida lê e/ou relê suas origens na hostilidade do garimpo, onde sua verdadeira mãe, no anseio de uma pepita, reconstitui o sentido da sua vocação na luta pela emancipação feminina e humana na hostil ditadura militar. 

A quarta e última parte, retoma a marcha do tempo, interrompida com as mudanças de rumos causadas pela ditadura e pelos ditames de sua nova realidade: Cândida vê-se filha de uma outra mãe e de um outro pai e prestes a ser mãe de um filho cujo pai está na conta dos desaparecidos e provavelmente mortos pelo regime militar. 

Ambientado no ano de 1974, o desfecho de "A valsa entre cactos" transpõe as fronteiras, faz um voo para o outro lado do Atlântico, e forma par cadencioso e triunfante, no encontro com seu pai biológico e no reencontro com seu amado, num exílio em si mesma. 

Tantos outros aspectos poderiam ser explorados, nesse texto, dada a riqueza desta obra: sua amizade com Lara, uma misteriosa garota que buscava se comunicar com OVNIs, a descrição cheia de simbolismo da morte de Morena, a mãe biológica de Cândida, e a dimensão poética da pedra preciosa que ela garimpa enquanto gestava a filha. São alguns exemplos. 

Neste livro, bailam Cândida e Oscar e cada brasileiro e brasileira que apostaram nos seus ideais, na força do amor e na verdade diante de tantas falsas narrativas, de tantos inescrupulosos ideias e do ódio destilados pela Ditadura Militar. 

Ao final dessa leitura e dessa reflexão fica-nos uma pergunta: O que é nesta vida que não são cactos (misto de muitos espinhos e rara flor), proposta desafiadora de uma dança? 

Vale muito a pena ler "A valsa entre cactos". 

#Viva a literatura! #Viva a leitura

Romildo Alves é professor de Literatura, poeta e cordelista



sábado, 23 de novembro de 2024

Botafogo perde liderança


O Botafogo acaba de  empatar com o Vitória por 1 a 1, dentro de casa, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, perdendo a liderança da competição, na trigésima quinta rodada, com a mesma pontuação do segundo colocado. 
Conta com o segundo ataque mais positivo, com 53 gols e a melhor defesa, com 27 gols sofridos. Tem o segundo melhor saldo - 26 gols
. É o segundo time que mais ganhou - 20 vitórias -, e que menos perdeu - cinco derrotas. São treze jogos sem perder na competição. Faltam três rodadas para o término da disputa.

"A Forja - O Poder da Transformação" leva mais de 3 milhões dem pessoas aos cinemas no Brasil e se torna o maior público no mundo

História de superação dos Irmãos Kendrick ainda está disponível em salas pelo Brasil e continua atraindo público


O filme "A Forja - O Poder da Transformação" (The Forge) já levou mais de 3 milhões de pessoas aos cinemas desde a estreia no dia 26 de setembro - oito semanas em exibição nos cinemas. O longa apresenta a história de Isaías Wright, um jovem sem planos para o futuro que depois de ser desafiado pela mãe descobre o propósito de Deus em sua vida.
Os criadores, Alex e Stephen Kendrick, visitaram o Brasil no começo de setembro para promover o lançamento da produção, que é distribuída pela Paris Filmes em parceria com a 360 WayUp.
O drama segue a linha dos demais filmes da dupla e apresenta uma história inspiradora, de amor e esperança, que motiva os espectadores a fortalecerem suas relações pessoais. No elenco, Cameron Arnett atua como o empresário de sucesso, que é o motivador na vida do protagonista; além dele a produção ainda conta com Priscilla Shirer – no papel da mãe de Isaías -, Aspen Kennedy, Karen Abercrombie, T.C. Stallings, BJ Arnett, Ken Bevel, Benjamin Watson, Jonathan Evans, Jerry Shirer e Tommy Woodard.
A produção é assinada pela Affirm Films, Faithstep Films, Provident Films e Kendrick Brothers Production. A distribuição nacional é da Paris Filmes e 360 Way Up.
Sinopse: Um ano depois de encerrar o ensino médio, o jovem Isaías Wright não tem planos para o futuro e é desafiado por sua mãe solo e um empresário de sucesso a começar a traçar um rumo melhor para sua vida.  Ele passa a ser discipulado pelo seu novo mentor, conta com orações de sua mãe e de uma guerreira de orações, Dona Clara, e começa a descobrir o propósito de Deus para sua vida.
O poder da transformação
A história de Isaías é transformada a partir do discipulado feito por um empresário, temente a Deus, e auxiliado por um grupo de homens que fizeram dos seus encontros semanais, mesas de comunhão, mentoria e crescimento. A temática abordada no filme trata dos desafios encontrados por muitas famílias hoje em dia e que, certamente, vai servir de inspiração para novas escolhas guiadas pela fé em Deus.

Enviado por www.360wayup.com

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Após 42 anos, Filarmônica 25 de Março volta a participar de encontro fora de Feira de Santana

Entidade sesquicentenária foi uma das participantes do Encontro de Filarmônicas de São Félix


A tradição das filarmônicas segue viva na Bahia. E em Feira de Santana não é diferente. Sem participar de encontros fora da cidade desde 1982, quando fez parte de um festival sediado em Salvador, a Filarmônica de 25 de Março esteve presente no VIII Encontro de Filarmônicas de São Félix, ocorrido no sábado, 16 de novembro.
A banda da entidade levou para o evento um repertório que conta a sua história de 156 anos, com partituras compostas por maestros icônicos que passaram por Feira e pela 25, como Estevam Moura, Tertuliano Santos, João Souza e João Camelier.
Reunindo filarmônicas de diversas partes do estado, a exemplo de Santo Amaro, Cachoeira, Jacobina, Muritiba e Mucugê, o encontro foi uma oportunidade não só de reinserir a 25 de março no calendário cultural da Bahia, mas de trocar experiências com outras bandas da região e avaliar o trabalho que vem sendo feito.
À frente dos trabalhos musicais da Filarmônica, o maestro Antônio Neves ressalta a importância deste momento histórico para a entidade e avalia positivamente a participação no evento: "Participar de um encontro fora de Feira, após mais de quatro décadas, abre novos caminhos para apresentar a 25 de Março a pessoas de outras regiões e conectar os músicos à tradição das filarmônicas na Bahia, que é muito forte"..
O presidente da entidade, Carlos Brito, também considera a presença da 25 de Março nesse encontro como um marco importante dentro do seu processo de reestruturação: "Queremos continuar levando esta história adiante, para além de Feira de Santana"..
Para conhecer melhor sobre a Filarmônica 25 de Março e acompanhar todas as suas atividades, basta seguir o perfil no Instagram: @filarmonica25demarco.

Enviado por André Costa

Palestra digital "Ifigenia: De Eurípides a Goethe"


A Associação Goethe da Bahia e a Academia de Letras da Bahia convidam para assistência à palestra digital "Ifigenia: De Eurípides a Goethe", na terça-feira, 3 de dezembro, de 18 às 20 horas, a ser proferida pelo escritor, antropólogo e professor Ordep Serra, presidente da Academia de Letras da Bahia.

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

"Gladiador II", uma sequência desnecessária


Sequência do épico "Gladiador" (2000), "Gladiador II" é bem inferior ao antecessor. Não tem comparação. Um filme desnecessário.

Connie Nielsen (Lucilla) e Derek Jacobi (Gracchus) são os dois únicos integrantes do elenco original que retornam. Imagens de Russell Crowe como Maximus do primeiro filme aparecem em flashbacks.

O filme é um retrado da Hollywood atual, com agenda woke. "Gladiador II" é cheio de liberdades, sem precisão histórica, introduzindo elementos deslocados na trama, como uma inserção de modernismos na Roma antiga.

Está em cartaz nos cinemas - em Feira de Santana no Orient CinePlace Boulevard, sessões às 15 horas, 17h50 e 20h45.

Roteiro do Orient CinePlace Boulevard

Com Milena Batista

LANÇAMENTO NACIONAL

WICKED 
(Wicked), de Jom M. Chu, 2024. Com Cynthia Erivo, Ariana Grande e Jonathan Bailey. Fantasia musical. Elphaba, uma jovem incompreendida por causa da pele verde, e Glinda, uma jovem popular, se tornam amigas na Universidade de Shiz, na Terra de Oz. Após um encontro com o Mágico de Oz, a amizade delas chega a uma encruzilhada. 
Cópia dublada. Não recomendado para menores de 10 anos. Duração: 161 minutos. Horários: 13h40, 16h50, 17h50 e 20 horas.
CONTINUAÇÕES

GLADIADOR II 
(Gladiator II), de Ridley Scott, 2024. Com 
Pedro Pascal, Connie Nielsen, Paul Mescal, Denzel Washington e Derek Jacobi. Epico de ação e aventura. Após ter seu lar conquistado pelos imperadores tirânicos que agora comandam Roma, Lucius é forçado a entrar no Coliseu e deve olhar para o seu passado para encontrar força para devolver a glória de Roma ao seu povo. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 145 minutos. Horários: 15 horas,  17h50, e 20h45.



HEREGE 
(Heretic), de Scott Beck e Bryan Woods, 2024. Com Hugh Grant, Sophie Thatcher e Chloe East. Terror. 
Duas jovens missionárias acabam presas dentro da casa de um homem bastante excêntrico, e são obrigadas a jogar um jogo que questiona sua fé. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 111 minutos. Horário: 16 horas.

AINDA ESTOU AQUI
, de Walter Salles, 2024. Com Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro. Drama. 
Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento do regime militar. A família Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos, vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Segunda semana. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 135 minutos. Horário: 20h40.


VENOM: A ÚLTIMA RODADA
 (Venom: The Last Dance), de Kelly Marcel, 2024. Com Tom Hardy, Juno Temple e Chiwetel Ejiofor. Ação. 
Na trama, Eddie e Venom estão fugindo. Caçados pelos dois mundos e com a rede se aproximando, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que fechará as cortinas da última dança de Venom e Eddie. Cópia dublada. Quarta semana. Não recomendado para menores de 
14 anos. Duração:135 minutos Horários: 13h10 e 15h30.

ROBÔ SELVAGEM 
(The Wild Robot), de Chris Sanders, 2024. Animação. Após um naufrágio, um robô inteligente chamado Roz fica preso em uma ilha desabitada. Para sobreviver ao ambiente hotil, ele se une aos animais nativos e
 até adotando um filhotinho de ganso órfão. Sexta semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 102 minutos. Horários: 13 horas e 15h45
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FILME DA SEMANA - R$ 10,00


OPERAÇÃO NATAL 
(Red One), de Jake Kasdan, 2024. Com Dwayne Johnson, Chris Evans e Kiernan Shpika. Ação. Depois que o Papai Noel - codinome: Das Neves - é sequestrado, o chefe de segurança do Polo Norte deve se unir ao mais infame caçador de recompensas do mundo em uma missão global e cheia de ação para salvar o Natal. Segunda semana. Cópia dublada. Não recomendado para menores de 12 anos. Duração: 124 minutos. Horários: 13h50 e 18h30.
Programação até  quarta-feira, 27/11