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terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Revisão de "Beijos Proibidos", clássico da Nouvelle Vague


Na manhã desta terça-feira, 15, a revisão do filme "Beijos Proibidos" (Baisers Volés), de Francois Truffaut, 1968. Trata-se do terceiro de uma série de filmes, após "Os Incompreendidos" (Les 400 Coups), de 1959, e o curta "Antoine e Collette", de 19062, apresentando o alter ego de François, Antoine Doinel (Jean-Pierre Leaud). 
A história começa com Antoine sendo dispensado do serviço militar. O pai (Daniel Ceccaldi) de sua namorada, Christine (Claude Jade), consegue para Antoine um emprego como segurança, que ele perde imediatamente. Ao conhecer um detetive particular, Monsieur Henri (Harry Max) - que é inspirado em Andre Bazin, mentor de Truffaut -, Antoine consegue um emprego na agência e passa a espionar as trabalhadoras do dono de uma loja de calçados que afirma que todos o odeiam.
Antoine se apaixona pela sedutora mulher de seu empregador, Georges Tabard (Michel Lonsdale), Fabienne (Delphine Seyrig), e descobre que deve escolher entre a mulher mais velha e Christine. 
Em "Beijos Proibidos", Doinel é mostrado mais maduro, após dispensa militar desonrosa.
Curiosidades
A Nouvelle Vague já tinha dez anos, mas esta foi a primeira vez que um filme de um dos seus membros principais recebeu o prestigiado prêmio da crítica, o Prix Louis Delluc, em 1968.
Foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro de Melhor Filme de Língua Estrangeira, em 1969.
O título original em francês, "Baisers Volés", vem de um verso da canção de Charles Trenet "Que Reste-t-il de nos Amours?" que é usada como música tema  do filme.
O livro que Doinel lê na primeira cena do filme é "Le Lys Dans la Vallée" (O Lírio no Vale), de Honoré de Balzac.

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