Estudantes e professora da Escola Sesi Ignez Pitta de Almeida, em Barreiras, comemoram pontuação alta na prova de redação do Enem (Foto: Divulgação)
Dos cerca de 1.600 alunos da Rede Sesi que concluíram a terceira série do Ensino Médio, 269 fizeram mais de 900 pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); outros 913 atingiram mais de 700 como nota na prova. Os resultados foram representativos para quem se inscreveu no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que encerrou as inscrições na quinta-feira, 25. Na Escola Sesi José Carvalho, em Feira de Santana, foram 39 redações com notas acima de 900.
Ex-aluna da Escola Sesi Djalma Pessoa, no bairro de Piatã, em Salvador, Ana Júlia Souza, 18, que tirou nota 980, está radiante com o resultado. Ela, que está pleiteando uma vaga no curso de Direito da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), acredita que "está dentro" e que a redação foi um diferencial no Exame.
Ela conta que o estímulo e o apoio dos professores foram fundamentais durante o processo de melhoria do texto. "Acredito que o exercício de treinar, reler, e corrigir a dissertação foi o que mais me ajudou a estruturar uma boa redação. Além disso, participar de um grupo de iniciação científica ampliou meu repertório", conta Ana Júlia.
Quem também comemorou 980 pontos na prova de redação foi Cledson Bomfim Júnior, 18, que concluiu a 3ª série na Escola Sesi Reitor Miguel Calmon, no Retiro, em Salvador. O jovem, que não tinha o hábito de escrever, explica que o que mais o ajudou foi a utilização do Programa de Letramento Letrus, que apoia no desenvolvimento da escrita e contribui para aprimorar a produção de redação dos estudantes.
"Me ajudou muito a melhorar meu texto, porque a gente recebe a correção do que escreveu logo em seguida", diz o jovem, que pretende cursar Medicina Veterinária na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Adotada em todas as escolas da Rede Sesi Bahia, a ferramenta Letrus potencializa o processo de escrita com o uso da IA. Por meio dele, é possível avaliar textos dissertativos, de forma quase imediata, usando os mesmos critérios das competências adotadas pelo Enem.
Para o professor de referência da área de Linguagens da Rede Sesi Bahia, Danilo Passos, os resultados positivos são fruto do acesso a vários tipos de escrita e fontes de informação. "Estimulamos nossos estudantes a explorar diferentes conteúdos, pois é isso que possibilita criar o repertório que precisa se conectar à estrutura dissertativa", revela.
Ex-aluna da Escola Sesi Djalma Pessoa, no bairro de Piatã, em Salvador, Ana Júlia Souza, 18, que tirou nota 980, está radiante com o resultado. Ela, que está pleiteando uma vaga no curso de Direito da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), acredita que "está dentro" e que a redação foi um diferencial no Exame.
Ela conta que o estímulo e o apoio dos professores foram fundamentais durante o processo de melhoria do texto. "Acredito que o exercício de treinar, reler, e corrigir a dissertação foi o que mais me ajudou a estruturar uma boa redação. Além disso, participar de um grupo de iniciação científica ampliou meu repertório", conta Ana Júlia.
Quem também comemorou 980 pontos na prova de redação foi Cledson Bomfim Júnior, 18, que concluiu a 3ª série na Escola Sesi Reitor Miguel Calmon, no Retiro, em Salvador. O jovem, que não tinha o hábito de escrever, explica que o que mais o ajudou foi a utilização do Programa de Letramento Letrus, que apoia no desenvolvimento da escrita e contribui para aprimorar a produção de redação dos estudantes.
"Me ajudou muito a melhorar meu texto, porque a gente recebe a correção do que escreveu logo em seguida", diz o jovem, que pretende cursar Medicina Veterinária na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Adotada em todas as escolas da Rede Sesi Bahia, a ferramenta Letrus potencializa o processo de escrita com o uso da IA. Por meio dele, é possível avaliar textos dissertativos, de forma quase imediata, usando os mesmos critérios das competências adotadas pelo Enem.
Para o professor de referência da área de Linguagens da Rede Sesi Bahia, Danilo Passos, os resultados positivos são fruto do acesso a vários tipos de escrita e fontes de informação. "Estimulamos nossos estudantes a explorar diferentes conteúdos, pois é isso que possibilita criar o repertório que precisa se conectar à estrutura dissertativa", revela.
Celebrando as notas e as conquistas dos egressos, a diretora da Escola Sesi Djalma Pessoa, Nairene Souza, acrescenta que a riqueza do repertório dos alunos da Rede vem também da integração das quatro áreas de conhecimento, que é trabalhada nas metodologias ativas adotadas pela Rede SESI de Educação.
Enviado pela Gerência de Comunicação Integrada do Sistema Fieb
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