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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Passagem da Bíblia em encenação teatral

Adaptação da Parábola do Filho Pródigo com "O Pai Que Espera"




Fotos: Larissa Carmo

Na noite deste domingo, 13, mais uma encenação do Ministério de Artes Aprisco (Maap), com "O Pai Que Espera", na Aprisco Church. "O Dia dos Pais é uma data comemorativa em que os pais são lembrados, então porque não homenageá-los mostrando O exemplo maior, que é Deus Pai, Pai misericordioso, bondoso. Nossa expectativa é que os pais se inspirem em Deus Pai", considera Paty Brito, diretora e co-adaptadora de "O Pai Que Espera", esquete baseado na Parábola do Filho Pródigo, em Lucas 15: 11-32.

No palco, além do pai que espera (Rockney Nascimento), o filho mais novo (Matheus Moura), o filho mais velho (Nei Albuquerque) e Jesus (Rodrigo Novaes), que conta a parábola. Paty Brito afirma sobre dirigir quatro homens que "não há nenhuma dificuldade para liderar homens, pois são irmãos em Cristo, há uma reciprocidade no relacionamento respeitoso".

A dança está inserida no contexto do esquete e segundo Paty Brito, ela "abrilhanta os olhos, acentua aquilo que está sendo tratado, enfatizando o que está sendo narrado".

Com a dança - por Aline Pinheiro, Camila Assis, Fernanda Albuquerque, Kananda Freitas, Laina Ribeiro, Lilian Dantas e Paula Porto - uma representação dos sete pecados capitais. A coreógrafa Camila Assis conta sobre estudo feito com o grupo: "Fizemos várias leituras da passagem onde narra a parábola que temos, examinando a jornada desse personagem cada coisa que citava nos remetia a um pecado, como a avareza quando ele pede a herança do pai (Lucas 15: 12) ou até mesmo a gula quando ele quis comer vagens com os porcos (Lucas 15: 16)".

Para Camila, "trazer os chamados sete pecados capitais é uma forma de usar algo conhecido popularmente para ajudar na compreensão geral da história, algo que conversa com a informação, ajuda a esclarecer as coisas que foram experimentadas pelo personagem que está vivendo a caminhada, mesmo que não esteja seja verbalizado".

Ainda segundo a coreógrafa, "ajuda a traçar um caminho de compreensão, e é isso que buscamos, acessibilidade para todos que estejam assistindo".

Camila Assis considera que "os pecados estão em nosso cotidiano e com olhos vigilantes pode-se ver isso. Assim, cada um deles representa uma pessoa na cidade que o personagem visita. De vendedores a donos de negócios, a até mesmo um ladrão e um gerente".

Como é desenvolvido o Ministério de Artes Aprisco? Paty Brito responde: "O Maap é desenvolvido através de planejamento anual, com reuniões semanais e contínuas para que possam ser executados os planos, sempre buscando atuar sob a liderança de nossa igreja Aprisco e abordar as Escrituras através da arte".

Texto publicado na edição desta sexta-feira, 11, do jornal "NoiteDia"

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