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28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Beleza, emoção e edificação em "O Pai Que Espera"

Quem esperou ficou satisfeito com tudo que foi visto e ouvido






1, 2 e 3. Início, meio e fim da encenação

4. Dimas Oliveira explica sobre "O Pai Que Espera"

Fotos: Milena Batista

Edificante, emocionante, evangelizadora, linda, tocante. Assim foi considerada a apresentação pelo Ministério de Artes Aprisco (Maap) de "O Pai Que Espera", na noite de domingo, 13, na Aprisco Church. A encenação adaptada da Parábola do Filho Pródigo (Lucas 15: 11 a 32) por Dimas Oliveira e Paty Brito, que também dirigiu, falou aos corações de todos dispostos a ouvir a Palavra de Deus. Uma apresentação onde toda glória foi dada ao Pai Eterno.

Quebra completamente paradigmas. A visão de que tudo que crente faz é igual, sem criatividade e chato, é derrubada. Existe a junção harmoniosa de encenação com a dança na contextualização do que foi entregado.

Jesus contou a Parábola do Filho Pródigo para explicar o relacionamento de Deus com o pecador. Mostra claramente como Deus ama a todos, apesar dos erros de todos. Deus está sempre pronto a perdoar quem se arrepende e fica feliz quando seus filhos voltam para Ele.

O Filho Pródigo voltando para casa, representa quem se arrepende dos seus pecados, pedindo perdão a Deus. O Pai que espera não estava celebrando os erros do filho, mas sim sua mudança de vida.

.Outro ponto importante na encenação da Parábola é que ela remete à atitude correta de considerar preciosa a salvação de todos.

Jesus chama a atenção para o amor e a graça de Deus, ao buscar e perdoar o pecador perdido.

Quem esperou pelo esquete saiu satisfeito com tudo que foi visto e ouvido.

Rockney Nascimento (Amaro, o pai), Matheus Moura (Minimus, o filho mais novo), Nei Albuquerque (o filho mais velho) e Rodrigo Novaes (Jesus), formam o elenco, acompanhados do Corpo de Dança do Maap, composto por Aline Pinheiro,  Fernanda Albuquerque, Kananda Freitas, Lilian Dantas e Paula Porto, mais Camila Assis e Laina Ribeiro, que dirigiram as belas coreografias, que ajudam na compreensão da trama.


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