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quarta-feira, 22 de março de 2023

Igreja perseguida - Mãe é tratada como uma ameaça terrorista por questionar cartazes em escola

Mãe processa pessoas que a intimidaram por criticar conteúdo sexual em escola


Uma mãe de Nova Jersey que diz ter sido tratada como uma terrorista por questionar cartazes ofensivos em uma escola local em novembro passado está agora processando nove indivíduos que ela diz ter violado seus direitos civis.
Segundo a CBN News, Angela Reading (Foto: Reprodução/Thomas More Societyé uma estudante de direito do terceiro ano, mãe de dois filhos, e membro do conselho regional de educação de seu condado. Ela se pronunciou porque seus filhos foram expostos a um material sexual nos corredores da escola.
Nesse sentido, os advogados da Thomas More Society, estão representando Reading. Eles entraram com uma ação judicial em 15 de março, no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito de Nova Jersey.
Desta forma, o processo de 62 páginas alega que o chefe de polícia do município de North Hanover, agindo em combinação com pessoal militar da Base Conjunta McGuire-Dix-Lakehurst, coagiu a remoção de seu post no Facebook no qual ela se opunha ao material sexualmente explícito exposto no corredor de uma escola primária local.
Sendo assim, os acusados então a retrataram como uma "ameaça à segurança" e a denunciaram a várias autoridades policiais e de segurança num esforço para retaliar contra ela e fazê-la ter medo de falar no futuro.
"Eu tive uma resposta dos militares dos Estados Unidos e de nossa força policial local que me rotulou como uma ameaça à segurança, praticamente coagiu a retirar meu post na mídia social, e depois me denunciou a agências locais e federais como uma terrorista", revela ela.
Além disso, Angela afirma que sua vida foi completamente desorganizada pelo acontecido. Ela precisou abandonar sua faculdade e tirar seus filhos da escola por segurança. Ela conta que foi forçada a se demitir da diretoria da escola pela segurança de seus filhos e por que não podia entrar com um litígio para proteger seus direitos civis.
"Portanto, há danos de longo alcance que me acompanharão por toda a minha vida. Eu nem me sinto confortável e segura para sair na minha comunidade da maneira como eles me retrataram. Perdi amigos que não falam comigo e que realmente acreditaram nas coisas que estavam sendo ditas", conta.

Fonte: https://www.gospelprime.com.br/

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