Blog Demais: Mortes súbitas: o novo “normal”

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Mortes súbitas: o novo “normal”

Por Cristina Miranda

A morte da criança de 6 anos por miocardite, uma semana após inoculação do líquido experimental, depois de já noticiado outros casos de reacções adversas em crianças e jovens, já deveria ter soado todos os alarmes e mais alguns da DGS, Governo, políticos de todos os partidos da oposição e profissionais de saúde, em massa! Mas não. Ao contrário de outros países como o Japão, Dinamarca, Irlanda e Suécia que a suspenderam logo que detectaram algo anormal, nós prosseguimos como se nada fosse até à desgraça final. Faz-se uma autópsia à pressa para determinar a causa da morte mas, em vez disso, foi só com o propósito de dizerem que não foi pela vacina. Não foi? Então do que foi? Do engasgamento que avançaram? Não dizem. E querem que acreditemos neles? (leia aqui este excelente artigo a desmontar esta narrativa)

A verdade é que nunca em tempo algum se registou tanta morte súbita por ataques cardíacos em jovens, crianças ou atletas. É factual e os dados não deixam dúvidas. Mas nem assim a população portuguesa (a mais adormecida da europa) acorda do transe em que a propaganda (da boa, a incutir medo com um vírus respiratório ao nível do da gripe) os colocou.

Quantas mais mortes precoces após as injecções serão necessárias para que de uma vez por todas dê atenção aos factos em vez da TV? 1000? 10 000? 50 000? Então saiba que já lá chegamos, apenas não o sabe porque a comunicação social não mostra.

Anote aí: entre 14 de dezembro de 2020 e 28 Maio de 2021, foram reportadas ao VAERS, com reacções adversas, 294 801 cidadãos inoculados dos quais 5 165 morreram, e 25 359 ficaram com reacções adversas graves. Isto apenas nos EUA. (veja aqui)

Dirão alguns: Ah! mas na Europa é diferente. O EMA jamais deixaria avançar com injecções experimentais se fossem perigosas. Veja e ouça a realidade (aqui e aqui).

Se a situação em adultos, por si, já é demasiado grave para ser ignorada, em crianças que são o grupo ZERO de risco de virem a contrair esta doença, é simplesmente criminoso. Quem pára isto antes que seja demasiado tarde?

Não há desculpas para tanta cegueira. Se a televisão não faz o seu trabalho, você tem obrigação de estar ALERTA ao primeiro sinal de contradição entre os factos que ocorrem debaixo do seu nariz e o que é noticiado pelos jornalixos.

Um exemplo? Entram-lhe quase diariamente notícias de atletas que colapsam (um grupo saudável e jovem cuja vacinação é obrigatória). Ouve os noticiários a associar essa fatalidade ao clima (calor com 25º); morte súbita sem correlação com nada. E você? Dá aos ombros e pensa: “se a televisão o diz, é porque é”. Acorde! A comunicação social do mainstream é financiada pelos governos. Jamais lhe dirá a verdade total. Ela é PAGA para servir agendas: das grandes farmacêuticas; das energias “verdes”; das “alterações climáticas antropogénicas; agenda 2030; agenda woke.

Comparando os dados da vacina experimental – em utilização em humanos há menos de 1 ano – com outras, em 20 anos de administração, podemos constatar o seguinte:

tem 27 vezes mais efeitos adversos;
tem 57 vezes mais efeitos adversos graves e,
tem 123 vezes mais mortes por inoculação.

Perante estes factos Dr. Matthew J. Memoli do NIAID (National Institute of Allergy and Infectious Diseases) é peremptório: “não podemos ignorar isto, precisamos investigar”. (veja aqui)

Mais um aviso desesperado do Dr. Vernon Colman, doutorado em biologia e perseguido por denunciar as grandes farmacêuticas. (veja aqui)

Aqui outro alerta do Dr. Roger Hodkinson patologista canadiano. (veja aqui)

Só em Portugal centenas de médicos e especialistas da saúde opuseram-se sem que lhes fosse dado qualquer crédito. Veja aqui e aqui.

Mais dados oficiais: mortes de crianças só com a pfizer:

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, a praticar um desporto, em pé, ao ar livre e texto que diz "TV DIRETO SUB-15 0 BAR SLB 81:50 +2"

Então, porque as farmacêuticas INSISTEM em inocular crianças? A razão é esta: enquanto a vacina for experimental, não podem ser processados. Porém, uma vez aprovada, já podem a menos que as recomende às crianças para dar continuidade ao “período experimental”. E eles sabem que vão comprometer a sua saúde porque só testaram 1300 crianças . E dessas, houve uma criança que ficou de cadeira de rodas a ser alimentada por um tubo. Pfizer não reportou ao FDA as verdadeiras reacções adversas. Registou apenas como “dores de estômago”. (veja aqui e aqui e aqui). è por isto e nada mais, que vão avançar sobre os bebés. Veja aqui.

Um dos mais conceituados e experientes patologistas do Mundo, Professor Doutor Arne Burkhardt, do laboratório de Reutlingen na Alemanha, fez 15 autópsias e concluiu que 14 das 15 pessoas autopsiadas morreram da inoculação (veja aqui). Outro especialista alemão, Peter Schirmacher, director do Pathological Institute da Universidade de Heidelberg, depois de realizar 40 autópsias, duas semanas após a inoculação, concluiu que cerca de 30 a 40% morreu da vacinação experimental. (leia aqui)

Essa experiência de inoculações tem mais perigos do que benefícios só que ninguém com responsabilidades nesta matéria o admite. (veja aqui)

Pode ser uma imagem de texto que diz "What the hell is happening in Israel? Weekly confirmed COVID-19 deaths per million people Weekly confirmed deaths refer previous week. Add country Our World Data the cumulative number of confirmed deaths over the 60 50 Israel 40 30 United States Italy 20 10 Sweden Mexico United Kingdom Brazil South Africa 2022 Jan 15, 2022 India Africa Source: Johns Hopkins University CSSE COVID-1 Data Last updated February, 12:00 (London time) OurWorldinData.org/coronavirus CCBY Feb19,2020 2020 Feb2,2022 CHART MAP TABLE SOURCES Feb 2022 DOWNLOAD Weekly confirmed COVID-19 deaths per million people 03/02/2022 Twitter for Android"

Em Portugal, os dados já estão a ser corrigidos:

Por muito que a propaganda prossiga, HOJE sabemos pelos dados oficiais que a vacina experimental, não impede a infecção, não evita a doença e não evita a morte. São factos incontestáveis. Na verdade, neste momento, os inoculados com o líquido experimental são mais perigosos porque por estarem vacinados pensam não transmitir a doença que lhes foi injectada. Gibraltar, Israel, Singapura são só alguns exemplos. No site oficial do CDC constatamos que há mais mortes entre vacinados. Nos hospitais também já não há como esconder que maioritariamente dão entrada com sintomas graves, inoculados com 1, 2 ou 3 doses. Enquanto isto, os governos anuíram assinar contratos com as grandes farmacêuticas com exclusão total de responsabilidade.

Enquanto em Portugal continuamos em coma profundo, o Mundo lá fora revolta-se a sai à rua massivamente. Será o fim da ditadura sanitária? Tudo indica que sim com a mudança brusca das narrativas oficiais de muitos países que decidem abandonar as restrições e inoculações obrigatórias: Irlanda, Croácia, Espanha, Bélgica, Reino Unido, República Checa, Dinamarca, Bósnia Herzegovina, Finlândia (e mais virão). Outros a compensarem as reacções adversas: Austrália e Itália. E médicos das seguradoras na Alemanha a recusarem dar a injecção.

Curiosamente OMS diz agora que a vacina não é recomendada em crianças:

Mas desengane-se quem pensar que a “guerra” será vencida. Esta luta não passa de uma batalha entre MUITAS que a Humanidade terá de travar porque o guru desta dantesca agenda já avisou que a PRÓXIMA será muito pior.