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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Gastos de conselhos indolentes caem quase 80%

A pandemia trouxe um grande benefício para os cofres públicos, em especial aos gastos com diárias e passagens para participantes dos "conselhos de direitos", que, apesar de preguiçosos, eram usados em grande parte só para lacração nas redes sociais e como trampolim político. Às custas de dinheiro público, claro. Apenas no Ministério da Mulher e Direitos Humanos, chegou a 79,6% a redução dos gastos dos 11 conselhos ligados à pasta, em 2021, comparada ao ano de 2019.

Redução milionária

Em 2019, os conselhos nacionais ligados ao Ministério da Mulher e Direitos Humanos custaram R$2,2 milhões. Em 2021, R$448 mil.

Turma do holofote

O conselho dos direitos humanos é o que mais gosta de aparecer, mas tem a menor frequência. Apenas 42,2% dos conselheiros comparecem.

Sem passeios à capital

A constatação do levantamento foi que a redução se deveu às reuniões virtuais e híbridas, que não impactaram o "trabalho" dos conselhos.

Juventude perdida

O conselho nacional da juventude conseguiu se reunir quatro vezes, em 2021, mas não foi capaz de produzir uma única resolução.

Fonte: Claudio Humberto

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