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"Nem Tudo Se Desfaz", novo documentário do cineasta Josias Teófilo, tem tido sessões especiais em várias capitais e cidades brasileiras.
O filme acopla alguns dos episódios mais importantes do país nos últimos anos - entre eles as jornadas de junho de 2013; o impeachment de Dilma Rousseff; a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva e a vitória de Jair Bolsonaro no pleito de 2018.
Josias Teófilo classifica o seu filme como "memorial". Diz mais que "o filme é histórico. Essa é a principal definição dele. Apesar de se tratar da história recente, é a história do nosso Brasil".
Diretor de "O Jardim das Aflições", de 2017, premiado documentário sobre Olavo de Carvalho, o cineasta acredita que o novo filme, seguindo a tendência do anterior, deve gerar incômodo entre os opositores. Josias destaca, inclusive, que a imprensa "ignora solenemente a exibição". Para ele, a obra deve chegar nas universidades e, certamente, gerar novas retaliações.
É preciso que todos aqueles que se identifiquem com as pautas conservadoras e, para mais, almejam obter maior conhecimento sobre a história do Brasil, busquem prestigiar "o novo cenário cultural que o país atravessa".
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