A Justiça
decretou a quebra do sigilo bancário, financeiro e fiscal do Instituto
Florestan Fernandes (FF), fundado pelo diretório municipal do PT em julho de
1999 e contratado pela gestão Marta Suplicy (2001/2004) para "elaboração
de estudos e pesquisas sobre a realidade socioeconômica, cultural e política da
cidade".
Em
decisão de sete páginas, o juiz Kenichi Koyama, da 13.ª Vara da Fazenda
Pública, autorizou acesso aos dados sigilosos da entidade no período relativo a
1.º de janeiro de 2003 a 1.º de dezembro de 2005.
O
Ministério Público, autor do pedido de quebra do sigilo, suspeita que o IFF foi
favorecido em subcontratações na administração petista. Os promotores querem
rastrear R$ 12,8 milhões que a prefeitura repassou ao instituto. Eles suspeitam
que o dinheiro foi destinado ao PT. A ex-prefeita não é ré na ação, mas
ex-secretários de sua administração são mencionados.
Fonte:
Estadao.com.br
Um comentário:
E não é que essa ex-prefeita era bem parecida com a Carminha da novela? Lá, Tufão descobriu prá onde foi a grana, mas em São Paulo, nem Suplicy deve saber,rs...
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