Após perder o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab para o PSD, a direção do DEM pretende recuperar espaço nas eleições municipais de 2012 e se fortalecer para a disputa de 2014, incluindo até a hipótese de um vôo solo para a sucessão presidencial. Além de Kassab, em 2011 o DEM perdeu 17 deputados federais, um senador e um governador, além de prefeitos, vereadores e deputados estaduais - maioria para o PSD. Em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", o senador José Agripino Maia (RN), presidente nacional do DEM, diz que a perda de quadros foi numérica e não de essência, e que o apoio do DEM a um candidato tucano na sucessão presidencial "não é compulsório". "Um partido com a história do DEM não pode perder de vista a perspectiva de participar de eleições presidenciais", defendeu. "A nossa interlocução preferencial é com o PSDB, mas não é compulsória", acrescentou.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
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Um comentário:
E quem, no DEM, seria o candidato a prefeito de São Paulo, por exemplo? Não vejo ninguém, infelizmente, mas ganhar de um Fernando Haddad, tão comprometido com o desleixo que teve com o ENEM, pode não ser tão complicado assim. Quem sabe? Se o falastrão não voltar a sacrificar a sua própria garganta e os nossos ouvidos, na campanha de 2012, tudo pode acontecer.
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