O deputado estadual Targino Machado, líder do bloco parlamentar PSC/PTN, na Assembleia Legislativa da Bahia, comentou na tarde desta terça-feira, 4, a denúncia feita pelo jornalista Levi Vaconcelos, em sua coluna "Tempo Presente", no jornal "ATarde", na semana passada, que revelou o uso de investimento privado na instalação da estrutura física das UPPs no complexo do Nordeste de Amaralina, em Salvador.
Para o parlamentar, tem que haver uma investigação para apurar as denúncias. "Estou achando muito estranho essa UPP instalada no Nordeste de Amaralina não ter nenhum centavo de investimento do Governo do Estado. Empresas como OAS e Queiroz Galvão não são entidades filantrópicas e não são dirigidas por Madre Teresa de Calcutá ou nossa querida Irmã Dulce. Esse povo precisa ter lucro e é ávido por isso. Fico a me perguntar: porque razão o governo não investiu um centavo para a implantação das três UPPs, que, segundo o jornalista Levi Vasconcelos, foi bancada por empresas privadas? Será que essa conta não vai sair muito cara para a segurança pública do estado da Bahia", afirmou.
De acordo com Targino, se isso realmente ocorreu, o povo saberá no futuro. "Eu não acredito em Papai Noel. Estão querendo subestimar a inteligência do povo da Bahia e debaixo desse angu tem carne. Empresário não mete prego sem estopa. Se os empresários gastaram no Nordeste de Amaralina um milhão de reais para implantar a estrutura física dessas UPPs, alguma coisa eles vão querer no futuro. Provavelmente, mais na frente, veremos essas mesmas empresas ganhando licitações para satisfazer os investimentos que fizeram neste momento", concluiu.
Segundo Levi, além das empreiteiras OAS e Queiroz Galvão, que fizeram a contrução da estrutura física, as tintas da construção foram doadas pela empresa Fênix Tintas. Já os móveis e equipamentos eletrônicos são da Ricardo Eletro e Insinuante.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Para o parlamentar, tem que haver uma investigação para apurar as denúncias. "Estou achando muito estranho essa UPP instalada no Nordeste de Amaralina não ter nenhum centavo de investimento do Governo do Estado. Empresas como OAS e Queiroz Galvão não são entidades filantrópicas e não são dirigidas por Madre Teresa de Calcutá ou nossa querida Irmã Dulce. Esse povo precisa ter lucro e é ávido por isso. Fico a me perguntar: porque razão o governo não investiu um centavo para a implantação das três UPPs, que, segundo o jornalista Levi Vasconcelos, foi bancada por empresas privadas? Será que essa conta não vai sair muito cara para a segurança pública do estado da Bahia", afirmou.
De acordo com Targino, se isso realmente ocorreu, o povo saberá no futuro. "Eu não acredito em Papai Noel. Estão querendo subestimar a inteligência do povo da Bahia e debaixo desse angu tem carne. Empresário não mete prego sem estopa. Se os empresários gastaram no Nordeste de Amaralina um milhão de reais para implantar a estrutura física dessas UPPs, alguma coisa eles vão querer no futuro. Provavelmente, mais na frente, veremos essas mesmas empresas ganhando licitações para satisfazer os investimentos que fizeram neste momento", concluiu.
Segundo Levi, além das empreiteiras OAS e Queiroz Galvão, que fizeram a contrução da estrutura física, as tintas da construção foram doadas pela empresa Fênix Tintas. Já os móveis e equipamentos eletrônicos são da Ricardo Eletro e Insinuante.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
2 comentários:
São empresas que doaram milhões para a campanha de Wagner e conseguiram ganhar licitações como a da Fonte Nova e da Ferrovia Leste Oeste. Não existe café de graça.
Muitas esmolas, o "santo" desconfia.
Aí, tem!
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