Tributo mantém obra do cineasta viva na memória Olney São Paulo descansa nas filmagens de "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva", em 1976
Foto: Regina MachadoO legado artístico do cineasta feirense, brasileiro, Olney São Paulo, é importante e significativo. Tanto que é objeto de tudo e pesquisa. O Tributo a Olney São Paulo, nesta sexta-feira, 7, às 20 horas, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), é uma forma de manter viva na lembrança a sua obra em Feira de Santana, terra onde viveu parte de sua vida. Olney foi um artista que não se expressou tão somente no cinema, mas também no teatro e na literatura, com contos e romance. Ainda atuou na imprensa (revista "Sertão", jornal "Folha do Norte"), contribuindo para o debate cultural.
Nesta homenagem in memoriam, promovida pela Prefeitura, através da Secretaria de Culura, Esporte e Lazer e da Fundação Cultural Egberto Costa, em parceria com a Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, vão ser exibidos três curtas-metragens - os nomes são surpresa, para manter clima de expectativa - realizados entre 1970 e 1976, quando já estava no Rio de Janeiro, mas realizados em Feira de Santana e região. Certamente, filmes marcados pela reflexão da cultura regional, mas universal, com imagens preciosas do sertão.
A presença do ator Ilya São Paulo (vem do Rio de Janeiro) e do músico Olney Júnior (vem de Salvador), filhos do cineasta, além de convidados como André Setaro, José Umberto, Robinson Roberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira, amigos e colaboradores de Olney São Paulo, dá relevância à promoção.
"A visão de três dos filmes de Olney vai oferecer para quem conhece ou não uma cinematografia forte e telúrica, que revela como ele era um artista inquieto, que fazia filmes à procura de contribuir por uma sociedade mas justa", comenta o jornalista Dimas Oliveira, que coordena a homengem.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Nesta homenagem in memoriam, promovida pela Prefeitura, através da Secretaria de Culura, Esporte e Lazer e da Fundação Cultural Egberto Costa, em parceria com a Fundação Senhor dos Passos, através do Núcleo de Preservação da Memória Feirense, vão ser exibidos três curtas-metragens - os nomes são surpresa, para manter clima de expectativa - realizados entre 1970 e 1976, quando já estava no Rio de Janeiro, mas realizados em Feira de Santana e região. Certamente, filmes marcados pela reflexão da cultura regional, mas universal, com imagens preciosas do sertão.
A presença do ator Ilya São Paulo (vem do Rio de Janeiro) e do músico Olney Júnior (vem de Salvador), filhos do cineasta, além de convidados como André Setaro, José Umberto, Robinson Roberto, Roque Araújo e Tuna Espinheira, amigos e colaboradores de Olney São Paulo, dá relevância à promoção.
"A visão de três dos filmes de Olney vai oferecer para quem conhece ou não uma cinematografia forte e telúrica, que revela como ele era um artista inquieto, que fazia filmes à procura de contribuir por uma sociedade mas justa", comenta o jornalista Dimas Oliveira, que coordena a homengem.
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2 comentários:
Prezado Dimas,
Gostaria neste e-mail de parabenizá-lo pela iniciativa em realizar esta justa homenagem ao grande Olney São Paulo. Coincidência ou não, quando vi no seu blog o cartaz sobre o evento, estava justamente finalizando a minha monografia de especialização sobre Oney São Paulo.
No dia 7, estaremos todos comemorando e acordando a memória feirense!
Atenciosamente,
Aloma Galeano
PORTAL DO SERTÃO
Centro de Cultura Amélio Amorim -CCAA
Dimas, é incrível, mas tenho lido e ouvido gente com ciúmes por que não vai participar do Tributo ao grande cineasta Olney São Paulo, escrevendo e falando um monte de baboseira que demonstra como os homens se tornam conhecidos pela baixaria.
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