Maquete do Teatro e do Centro de Convenções: obra paralisada e ameaçada
Foto: ACM/Secom
Nesta quarta-feira, 11, estourou a informação de que o Governo do Estado está com a pretensão absurda de rever o projeto e diminuir a capacidade do Teatro e do Centro de Convenções, cujas obras estão paralisadas desde março. Várias alegações já foram dadas para a suspensão das obras - até uma incrível justificativa de “falhas no projeto” -, que estavam bem adiantadas.
As lideranças políticas e empresariais de Feira de Santana devem estar atentas para essa questão. Principalmente o deputado federal Colbert Martins Filho e o deputado estadual José Neto, que na época do anúncio das obras consideraram a capacidade do Teatro como pequena para as necessidades de Feira de Santana. Os dois têm que se posicionar contra a posição do governo de Jaques Wagner, o que se configuraria num retrocesso, num contrasenso.
O prefeito José Ronaldo de Carvalho em entrevista ao programa “Acorda Cidade”, ancorado por Dilton Coutinho, na Rádio Sociedade, disse que espera ser ouvido sobre a questão. Afinal, tanto o projeto foi bancado pela Prefeitura, como o Município doou a área para a construção do complexo cultural.
Lembrança
Vale lembrar que a autorização para a construção do complexo cultural foi assinada há pouco mais de dois anos, em 6 de julho de 2005, pelo então governador Paulo Souto. A estrutura do prédio está erguida no bairro São João e tem 20 mil metros quadrados de área construída.
Feira precisa de um Teatro e de um Centro de Convenções. Todos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, moderno, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas. A execução do projeto - com previsão de conclusão para 15 meses - ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo anterior, as obras deveriam ser concluídas em março passado. No ano passado, em 20 de setembro, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
As lideranças políticas e empresariais de Feira de Santana devem estar atentas para essa questão. Principalmente o deputado federal Colbert Martins Filho e o deputado estadual José Neto, que na época do anúncio das obras consideraram a capacidade do Teatro como pequena para as necessidades de Feira de Santana. Os dois têm que se posicionar contra a posição do governo de Jaques Wagner, o que se configuraria num retrocesso, num contrasenso.
O prefeito José Ronaldo de Carvalho em entrevista ao programa “Acorda Cidade”, ancorado por Dilton Coutinho, na Rádio Sociedade, disse que espera ser ouvido sobre a questão. Afinal, tanto o projeto foi bancado pela Prefeitura, como o Município doou a área para a construção do complexo cultural.
Lembrança
Vale lembrar que a autorização para a construção do complexo cultural foi assinada há pouco mais de dois anos, em 6 de julho de 2005, pelo então governador Paulo Souto. A estrutura do prédio está erguida no bairro São João e tem 20 mil metros quadrados de área construída.
Feira precisa de um Teatro e de um Centro de Convenções. Todos consideram um equipamento importante para a cultura e para a economia do município. Pelo projeto original - do arquiteto sergipano Eduardo Carlo Magno, que ganhou licitação - o espaço conta com um Teatro para 720 espectadores, moderno, dotado de salas para ensaio, cenografia, oficina de produção, camarins, além de equipamentos de som e luz de última geração. O Centro de Convenções tem dois andares. No térreo, um pavilhão para eventos com 900 metros quadrados; no primeiro piso, salas de imprensa, administração e mais seis espaços para reuniões, palestras e congressos.
O empreendimento é de extrema importância para a cidade. Não só para desenvolver o turismo de negócios, mas também para alavancar as atividades artísticas. A execução do projeto - com previsão de conclusão para 15 meses - ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, através da Superintendência de Construções Administrativas (Sucab).
O investimento do Estado previsto na obra foi de cerca de R$ 13 milhões, que até dezembro de 2006 seguiu projeto arquitetônico. Pela previsão do governo anterior, as obras deveriam ser concluídas em março passado. No ano passado, em 20 de setembro, o então secretário de Desenvolvimento Urbano, Roberto Moussallem, e o então secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, estiveram em Feira de Santana para uma visita de inspeção. Eles constaram na época que as partes mais difíceis e demoradas já haviam sido feitas - a fundação e a estrutura. A partir daí, a conclusão seria rápida e depois viria a montagem de palco, iluminação cênica, som entre outros equipamentos.
3 comentários:
O Teatro Castro Alves, em Salvador, tem capacidade para 1.500 espectadores e sua ocupação média é de 700 pessoas. Assim, como parâmetro, 700 e poucos lugares no Teatro de Feira seria o ideal. Mas agora, aparece o governo Wagner para depois de suspender a obra empacá-la de vez com a questão de querer dominuir o espaço;
O estilo petista de governar é de arrasar tudo o que de bom existe. Ainda bem que três anos e meio passam rápido, para o eleitorado dar o troco por tanta inanição administrativa. Coitada da cultura. O que o PT quer que é curtura.
A CULTURA NÃO SE LIMITA EM QUANTIDADE DE CADEIRAS, O TEATRO É PARA FEIRA DE SANTANA DO FUTURO EM QUE MUITOS PODEM NÃO MAIS ESTAR ENTRE OS QUE TEM PENSAMENTO DIVERGENTE
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