Em segunda semana em cartaz no país, o drama cristão "A Forja: O Poder da Transformação" (The Forge), de Alex Kendrick, 2014. "Quem mais quiser a próxima geração irá conseguí-la", diz o slogan do filme.
Trata sobre amor de Deus, discipulado, fé, oração, perdão, uns aos outros.
"A Forja" é um filme para toda a família, principalmente para os jovens, que estão vivendo uma vida sem propósito. Trata-se de uma ministração de discipulado. Igrejas evangélicas estão formando grupos para a assistência. Merece ser visto.
Isaiah (Aspen Kennedy) é um jovem de 19 anos, que vive jogando basquete e vídeogames. Um ano após terminar o ensino médio, ele não tem planos, emprego, nem ideia de como ser homem, o que desagrada sua mãe solteira, Cynthia Wright (Priscilla C. Shirer), que dá um ultimato: avançar ou sair de casa. Com o desafio, ele busca um emprego e é contratado por uma fábrica de produtos fitness, cujo proprietário, Joshua Moore (Cameron Arnett), torna-se seu mentor e impacta sua vida com as orientações. Sua mãe continua com as orações, com a participação da amiga Clara Wiliams (Karen Abercrombie). O jovem tem que lidar com seu passado, sacrificar seu egoismo e descobrir com sua força interior como Deus pode ter um propósito maior para sua existência.
Uma forja não é apenas um lugar físico, uma oficina onde se fundem e se modelam metais. Trata-se de um símbolo de transformação e crescimento pessoal, como mostra o filme.
Karen Abercrombie repete o papel de Clara Williams, a velha e sábia senhora de "Quarto de Guerra" (2015), filme que tem Priscilla C. Shirer como protagonista e que "A Forja" é spin-off.
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