Na manhã desta terça-feira, 2, a visão do filme "Rainha da Babilônia" (La Cortigiana di Babilonia), de Carlo Ludovico Bragaglia, 1954. A produção é ítalo-francesa. Na França, foi nominado "Semiramis, Esclave et Reine"; em Portugal, "Escrava e Rainha"; e nos Estados Unidos, "The Queen of Babylon".
Na ação, em 600 aC, a Babilônia é conquistada pelo exército do rei Assur (Roldano Lupi). Quando os caldeus se recusam a se submeter ao seu governo, seu líder Ahmal (Ricardo Montalban) foge e é escondido por um bela pastora de cabras chamado Semíramis (Rhonda Fleming). Mais tarde, ela é capturada, torna-se a favorita do rei no lugar de Lisia (Tamara Lees), e depois rainha. Quando o próprio Ahmal é feito prisioneiro, ele acredita que ela o traiu. Sibari (Carlo Ninchi), o perverso primo do rei tortura Ahmal e usa tanto ele quanto Semiramis em sua trama para depor o rei e tomar o poder para si mesmo. Ele mata Assur e culpa Semíramis e se prepara para queimá-la na fogueira. Mas Ahmal e seu povo, trabalhando como escravos em uma pedreira próxima, são alertados por Lisia.
O filme é do gênero chamado peplum (túnica), filme de espadas e sandálias. Um filme B, que na época era divertido de assistir, com boas cenas e outras horríveis.
As cópias em DVD disponíveis são de baixa qualidade de imagem e mal dubladas.
Os filmes peplum mostram como era o cinema antes do western spaghetti, que acabou com a popularidade deles.
Astro e estrela de Hollywood na época, Ricardo Montalban e Rhonda Fleming, ela belíssima, assim como a austríaca Tamara Lees, encabeçam o elenco.
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